Produção e qualidade de morangueiro sob diferentes concentrações de calda bordalesa, sulfocálcica e biofertilizante supermagro
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3285Palavras-chave:
Cultivo orgânico, Caldas, Biofertilizantes.Resumo
O trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento agronômico e as alterações físico-químicas de morangueiros em sistema de cultivo orgânico em função da aplicação de diferentes concentrações de calda bordalesa, calda sulfocálcica e biofertilizante supermagro. O primeiro experimento foi realizado em 2007, com a cultivar Camarosa, em um esquema fatorial 3 x 5, sendo: o fator A constituído pela calda bordalesa, calda sulfocácica e biofertilizante supermagro; o fator B representado pelas concentrações de 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e a testemunha. No segundo experimento, em 2008, os tratamentos foram um fatorial 5 x 3, sendo: o fator A representado pelas caldas (calda bordalesa a 1%; calda sulfocálcica a 1%; biofertilizante supermagro a 4%, alternância de aplicação de caldas nas mesmas concentrações e a testemunha); o fator B pelas cultivares (Camarosa, Camino Real e Albion). As caldas bordalesa e sulfocálcica, bem como o biofertilizante supermagro interferem positivamente no número de frutos, massa média e produção do morangueiro. Concentrações acima de 1,0% de calda bordalesa e sulfocálcica causam manchamento dos frutos, limitando sua utilização. O supermagro não apresenta restrição, sendo que as melhores respostas agronômicas foram observadas nas maiores concentrações testadas. A aplicação das caldas e do supermagro interferem no controle de doenças com redução da severidade da mancha-de-micosferela na cultivar Camarosa.
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