Cultura del diseño
continuidades y rupturas en la enseñanza del diseño gráfico brasileño a través del Currículo Mínimo de 1987 y del CST en Diseño Gráfico en el Cefet-PE.
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2024.v15.n3.50611Palabras clave:
cultura del diseño, historia de la enseñanza del diseño gráfico, Grado Superior en Tecnología del Diseño GráficoResumen
El objetivo de este trabajo es comprender el inicio del proceso de construcción de la identidad de los Cursos Superiores de Tecnología en Diseño Gráfico a partir de la noción de cultura de proyecto. Para ello, se propone comparar los dos primeros planes de estudios del CSTDG en el Cefet-PE, 2000 y 2002, con el Plan de Estudios Mínimo de Báchelor en Diseño Industrial/Programación Visual vigente en la época, 1987. Se realizó un estudio exploratorio (Gil, 2002), utilizando métodos históricos y comparativos (Lakatos; Marconi, 1991). También una investigación bibliográfica (Gil, 2002), documental (Cellard, 2008) y con fuentes orales basada en el método de la Historia Oral (Alberti, 2013). Desde el punto de vista de la cultura del proyecto, el plan de estudios del CSTDG no difiere del previsto por el Plan de Estudios Mínimo de 1987. Lo que se rompe con la nueva modalidad de enseñanza es el carácter moralizante -aunque no del todo- de la cultura proyectual que estuvo bien asentada a lo largo de la segunda mitad del siglo XX.
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