The insertion of universal design and correlated disciplines in higher education institutions in design in Brazil: an overview collected through institutional websites
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2021v12n1p143Keywords:
Education, Higher Education Institutions in Design, Curriculum, Universal Design, ErgonomicsAbstract
This article aims to analyze the curricula of higher education institutions in design in Brazil, based on a qualitative research with a descriptive nature and a technical procedure of systematic analysis. 140 higher education institutions were analyzed through their websites, regarding the curricula, syllabi and graduate research lines. The conduction consisted of database research and the use of criteria to come to a final sampling.Downloads
References
BITTENCOURT, Leonardo Salazar; MUNIZ CORRÊA, Andreia Lopes; MELO, Juliana Duarte de; MORAES, Miguel Correia de; RODRIGUES, Raquel Faião. Acessibilidade e cidadania: barreiras arquitetônicas e exclusão social dos portadores de deficiências físicas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 2., 2004, Belo Horizonte, MG. Anais [...]. Belo Horizonte: UFMG, 2004. p. 1-7.
BRASIL. Lei nº. 10098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2000.
CARLETTO, Ana Claudia, CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: um conceito para todos. São Paulo: Instituto Mara Gabrilli, 2008.
COOK, Albert M.; HUSSEY, Susan M. Assistive technologies: principles and practices. Sant Louis, Missouri: Mosby - Year Book, 1995.
COUTO, Rita Maria de Souza. Escritos sobre ensino de design no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Books, 2008. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/enade. Acesso em: 13 jul. 2016.
GUIA sobre a lei brasileira da inclusão 13.146/15. Brasília, DF: Mara Gabrilli, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: 13 jul. 2016.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Blucher, 2005.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacaoe-exames-educacionais/enade. Acesso em: 13 jul. 2016.
LAMÔNICA, Dionísia Aparecida Cusin; ARAÚJO-FILHO, Pedro; SIMOMELLI, Simone Berriel Joaquim; CAETANO, Vera Lygia Santos Butignoli; REGINA, Márcia Regina Rodrigues; REGIANI, Denise Maria. Acessibilidade em ambiente universitário: identificação de barreiras arquitetônicas no campus da USP de Bauru. Revista Brasileira de Educação Especial, Bauru, SP, v. 14, n. 2, p. 177-188, 2008.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SAMPAIO, Rosana Ferreira; MANCINI, Marisa Cotta. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 11, n. 1, p. 83-89, 2007.
SARTORETTO, Mara Lúcia Sartoretto; BERSCH, Rita. Assistiva. Tecnologia e Educação. 2014. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html. Acesso em: 23 dez. 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.