A necessária inserção do design na educação básica, integrado à disciplina Artes
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2018v9n2p115Palavras-chave:
Currículo, Design, EducaçãoResumo
O presente artigo tem por objetivo mapear a presença de conteúdos de arte aplicada, com foco no design, nos currículos de artes do Ensino Fundamental de escolas públicas da RMBH, do 6º ao 9º ano. Também é apresentada a necessária inserção do design na educação básica, integrado à disciplina artes. A metodologia de pesquisa utilizada para conclusão deste presente estudo foi a pesquisa qualitativa por meio da análise documental. Conclui-se que a abordagem educacional do design é necessária, segundo os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais (do Brasil) e do CBC - Currículo Básico Comum, em Arte - referente ao Estado de Minas Gerais. A educação, por meio do design, dentre os diversos benefícios proporcionados ao estudante, auxilia-o na compreensão da cultura insdustrial brasileira.Downloads
Referências
ARTES APLICADAS. In: Enciclopédia Itaú Cultural. 2017. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2018.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Neto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Ed. 70, 1977.
BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Proposições curriculares: arte. Belo Horizonte, 2010.
BERTOLDI, Aline Dayanna et al. Identificando atividades de design na educação básica por meio do método Card Analysing. InfoDesign: Revista Brasileira de Design da Informação, São Paulo, v. 8, n. 3, p. 20-25, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, 1998.
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CAVALCANTE, Ricardo Bezerra; CALIXTO, Pedro; PINHEIRO, Marta Macedo Kerr. Análise de conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 24, n. 1, p. 13-18, jan./abr. 2014.
CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS DE MATOSINHOS. Disponível em: https://www.cfaematosinhos.eu/. Acesso em: 5 maio 2018.
DE MORAES, Dijon. Limites do design. São Paulo: Studio Nobel, 1997. FONTOURA, Antônio Martiniano. EdaDe: educação de crianças e jovens através do design. 2002. 354 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
FONTOURA, Antônio. Bauhaus: a pedagogia da ação. ABC Design: Revista Design do Paraná, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 32-37, 2001.
GORB, Peter (Ed.). Design management: papers from the London Business School. New York: N. Reinhold, 1990.
JESUS, Adriana Regina de. Currículo e educação: conceito e questões no contexto educacional. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2008, Lagarto. Anais... Lagarto, 2008. Disponível em: http://lagarto.ufs.br/uploads/ content_attach/path/11339/curriculo_e_educacao_0.pdf. Acesso em: 5 maio 2018.
KELLY, Albert Victor. O currículo: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1981.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. EPU, 1986.
MARTINS, Heloisa Helena T de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 289-300, 2004.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1997.
MOZOTA, Brigitte Borja de; KLOPSCH, Cássia; CAMPELO, Felipe. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PORTUGAL, Cristina. Design, educação e tecnologia. Rio de Janeiro: Rio Books, 2013.
PORTUGAL. Ministério da Educação. Currículo nacional do ensino básico: competências essenciais. Porto, 2001.
QUADRADO, Ana Cristina Gonçalves. Prática de ensino supervisionada: arte e design, 8º ano: educação expressiva, as artes visuais para além de si. 2012. 93 f. Tese (Doutorado) - Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2012.
RAGAN, William B.; STENDLER, Celia Burns; CABRAL, Ruth. Currículo primário moderno. Porto Alegre: Globo, 1964.
RIBEIRO, Sônia Marques Antunes; LOURENÇO, Carolina Amorim. Bauhaus: uma pedagogia para o design. Estudos em Design, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, 2015.
WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo: M. Fontes, 1989.
WILBER, Gordon Owen. Artes industriais na educação geral. Tradução de Virgílio Cavalcanti. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, 1967.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Projetica
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.