Personas: a teoria Junguiana dos tipos psicológicos e sua utilidade para o design

Carlos Eduardo Senna; Francisco Antônio Fialho

doi:10.5433/2236-2207.2016v7n1p37

Personas: a teoria Junguiana dos tipos psicológicos e sua utilidade para o design

Autores

Carlos Eduardo Senna Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS https://orcid.org/0000-0001-8940-2118
Francisco Antônio Fialho Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC https://orcid.org/0000-0001-6826-7180

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-2207.2016v7n1p37

Palavras-chave:

Persona, Psicologia Arquetípica, Teoria dos Tipos Psicológicos, Necessidades Coletivas

Resumo

O presente artigo oferece um novo olhar no processo de construção de personagens, pautado nos ensinamentos da psicologia arquetípica. Para isso, a estratégia metodológica adotada foi a revisão bibliográfica. Inicialmente, o texto mostra os princípios da Teoria dos Tipos Psicológicos, a face mais conhecida da Psicologia Analítica, de Carl Jung. Em seguida, o artigo descreve a classificação tipológica de Myers-Briggs. Um dos maiores desafios para o designer é definir dados psicográficos de um público. Nesse sentido, a teoria junguiana pode ser aproveitada para definição de necessidades coletivas.

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Senna, Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Design pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS

Francisco Antônio Fialho, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutor em Engenharia de Produção, Engenharia do Conhecimento, pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2016-06-10

Como Citar

SENNA, Carlos Eduardo; FIALHO, Francisco Antônio. Personas: a teoria Junguiana dos tipos psicológicos e sua utilidade para o design. Projetica, Londrina, v. 7, n. 1, p. 37–52, 2016. DOI: 10.5433/2236-2207.2016v7n1p37. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/projetica/article/view/23457. Acesso em: 14 dez. 2025.

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Edição

v. 7 n. 1 (2016)

Seção

Artigos

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