Análise de projeto gráfico de livros infantis digitais
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2015v6n1p09Palavras-chave:
Livro Infantil, Design, Projeto Gráfico, Digital, AnáliseResumo
A popularização das novas tecnologias digitais abriu um novo campo de atuação para o designer gráfico. Os livros infantis, que já apresentam interação na mídia impressa agora se encontram nesses novos suportes que expandiram as possibilidades sensoriais, reunindo visão, audição e tato em uma experiência nova de leitura. A partir de uma reflexão teórica inicial, este trabalho analisa três livros infantis digitais, a fim de identificar os elementos de design e suas funcionalidades dentro dos projetos gráficos destes livros.Downloads
Referências
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2010. 240 p.
BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 428 p.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997. 246 p.
COSENZA, Ramon M. Para atender os Nativos Digitais. Revista Pátio, n. 28, jul. 2011. Disponível em:<http://www.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5829/para-atender-os-nativos-digitais.aspx>. Acesso em: 1 set. 2014. Entrevista concedida à revista.
FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. 192 p.
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O essencial da cor no design. São Paulo: SENAC, 2011. 256 p.
LINDEN, Sophie Van der. Para ler o livro ilustrado. São Paulo, Cosac Naify, 2011. 184 p.
LINS, Guto. Livro Infantil?: projeto gráfico, metodologia, subjetividade. São Paulo: Edições Rosari, 2003. 93 p.
LINS E SILVA, Patricia Konder. Os nativos digitais estão acostumados a uma interatividade diferente. Revolução eBook. Jun, 2013. Disponível em: http://revolucaoebook.com.br/ patricia-konder-lins-silva-nativos-digitaisestao-acostumados-uma-interatividade-diferente. Acesso em: 1 set. 2014.
Entrevista concedida a Eber Freitas. MEIRELES, Cecília. Problemas da Literatura Infantil. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 120 p.
MELLO, Suely Amaral. Infância e Humanização: algumas considerações na perspectiva histórico-cultural. Revista Perspectiva, Florianópolis, v.25, n.1, p. 83-104, jan/jul. 2007.
MORAES, Odilon. O projeto gráfico do livro infantil e juvenil. In: OLIVEIRA, Ieda de. O que é qualidade em ilustração no livro infantil e juvenil: com a palavra, o ilustrador. São Paulo: DCL, 2008. 214 p.
OLIVEIRA, Rui de. Pelos Jardins Boboli: reflexões sobre a arte de ilustrar livros para crianças e jovens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. 154 p.
PALO, Maria José; OLIVEIRA, Maria Rosa D. Literatura infantil: voz de criança. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. 80 p.
PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2004. 154 p.
PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, Reino Unido, v.9, n.5, out. 2001a.
PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants, Part II: Do they really think differently?.On the Horizon, ReinoUnido, MCB University Press, v.9, n.6, dez. 2001b.
SHATZKIN, Mike. Livros infantis impressos x tablets. 2010. Disponível em: http://www.publishnews.com.br/telas/colunas/detalhes.aspx?id=60810. Acesso em: 1 set. 2014.
SILVEIRA, Luciana Martha. Cor, Design e Consumo. In: QUELUZ, Marilda L. P. (Org.). Design e Consumo. Curitiba: Peregrina, 2010. p. 35-48.
WILLBERG, Hans Peter; FORSSMAN, Friedrich. Primeiros Socorros em Tipografia. São Paulo: Rosari, 2007. 104 p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.