Exploring innovation concepts and metrics in the context of universities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p646

Keywords:

Innovation concepts, University innovation, Innovation indicators, Innovation metrics, Academic ranking

Abstract

Objective: Understanding the concepts of the multiple dimensions of innovation within universities and identify the appropriate metrics for defining their policies.
Methodology: This exploratory paper was based on a broad bibliographical and empirical review of recent studies on innovation in the context of universities and its possible indicators.
Results: The article provides an overview of the scientific literature which conceptualizes innovation beyond the economic paradigm and applied to universities, followed by an analysis of the experiences of using indicators and rankings proposed to measure innovative activities within the scope of academia.
Conclusions: Based on the systematization of these metrics, it is clear that indicators related to protection assets and technology transfer are still mostly considered when thinking about innovation in academia. However, this concept has been increasingly expanded to encompass the wide range of manifestations of university innovation. Thus, there is a favorable scenario for the construction of more adequate and specific indicators for understanding this phenomenon in particular.

Author Biographies

Robson Lopes de Almeida, Universidade de Brasília - UnB

Doctoral Student in Information Science at the Universidade de Brasília - UnB

João de Melo Maricato, Universidade de Brasília - UnB

Master in Information Science from the Universidade de Brasília - UnB

References

ALVARES, O. M. Inovação e Marketing. In: CASTRO-LUCAS, C. Empreendedorismo e Inovação Tecnológica. Brasília: CDT; UnB, 2013. Cap. 1, p. 12-118.

ANDRADE, T. Inovação e ciências sociais: em busca de novos referenciais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 145-156, jun. 2005.

AUDY, J. L. N. A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos avançados, v. 31, n. 90, 2017.

AUDY, J. L. N.; MOROSINI, M. C. Inovação e Interdisciplinaridade na Universidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. p.526.

BARBIERI, J. C.; TEIXEIRA, A. Meio Inovador Empresarial: Conceitos, Modelos e Casos. Revista IMES Administração, v. 56, set./dez., 2002.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019. p.512.

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/lei/l10.861.htm. Acesso em: 2 mar. 2020

CALDERÓN, A. I.; LOURENÇO, H. S. Rankings na educação superior brasileira: uma aproximação aos rankings públicos e privados. Revista de Estudos Aplicados em Educação, São Caetano do Sul, v. 2, n. 3, p. 89-103, 2017.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Avaliação Multidimensional de Programas de PósGraduação: relatório técnico. Brasília, 2019.

COLLA, S.; ESTEVES, L. A. Lei da Inovação e Patentes Universitárias no Brasil: Uma Análise Quantitativa (2005-2010). Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, n. 17, 2013. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/2616. Acesso em: 12 ago. 2020.

DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.

DUTTA, S.; LANVIN, B.; WUSH-VINCENT, S. The Global Innovation Index 2020: Who Will Finance Innovation, 2020. Disponível em: http://www.globalinnovationindex.org. Acesso em 12 set. 2020.

GRIZENDI, E. Ministério das Relações Exteriores. Manual de orientações gerais sobre inovação. Brasília, 2011. p.186 p. Disponível em: http://download.finep.gov.br/dcom/manualinovacao.pdf. Acesso em: 22 ago. 2020.

GANN, D.; DOGSON, M. We need to measure innovation better. Here's how. Disponível em: https://www.weforum.org/agenda/2019/05/we-need-tomeasure-innovation-better-heres-how-to-do-it/. Acesso em: 21 ago. 2020.

HALÁSZ, G. Measuring innovation in education: The outcomes of a national education sector innovation survey. European Journal Education, v. 53, p. 557–573. 2018.

HAMEL, G. The Future of Management. Boston: Harvard Business School Publishing, 2007.

ERKKILÄ; T.; PIIRONEN, O. Rankings and Global Knowledge Governance: Higher Education, Innovation and Competitiveness. Switzerland: Palgrave Macmillan. 2018.

ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: universidade-indústria-governo: inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. p.214p.

FAGERBERG, J.; VERSPAGEN, B. Innovation studies: The emerging structure of a new scientific field. Research Policy, v.38, p. 218-233, 2009. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048733308003016. Acesso em: 4 ago. 2020.

FÁVERO, M. de L. de A. A universidade, espaço de pesquisa e criação do saber. Educação e Filosofia, v. 13, n. 25, p; 249-259, 1999.
FEDERKEIL, G. Rankings and quality assurance in higher education. Higher Education in Europe, v. 33, n. 2/3, p. 219-231, 2008.

FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Uma experiência de desenvolvimento metodológico para avaliação de programas: o modelo lógico do programa segundo tempo. Texto para discussão 1369. Brasília: IPEA, 2009.

FLORIAN, R. V. Irreproducibility of the results of the Shanghai Academic Ranking of World Universities. Scientometrics, v. 72, n. 1, p. 25-32, 2007.

FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, 4., 2015. FORPLAD. Anais [...]. Ouro Preto: IFES – Instituições Federais de Ensino, Superior, 2015. 197 p. Grupo de Trabalho Indicadores – GT.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Edição. São Paulo:

Atlas, 2008. GOGLIO, V. One Size Fits All? A diferente perspective on university rankings. Journal of Higher Education Policy and Management, v. 38. ed. 2, p. 212- 226, 2016.

Apresentação em Power Point. Ouro Preto: IFES – Instituições Federais de Ensino Superior, 2017. 26 p. Grupo de Trabalho Indicadores – GT. INDICADORES DE DESEMPENHO DA UFPA. Universidade Federal do Pará. Belém. jun. 2014. 67 p. Relatório. Disponível em:http://antigoproplan.ufpa.br/doc/Indicadores_de_Desempenho_versao1.0.pdf.Acesso em: 2 abr. 2020.

LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Tradução: Benedetti. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011. p.422.

MARQUES, F. Avaliação em 5 dimensões. Pesquisa Fapesp, 2019.Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/2019/12/03/avaliacao-em-5-dimensoes/. Acesso em: 15 mai. 2020.

OCDE. Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Financiadora de Estudos e Projetos, 2005.

OECD. Guidelines for collecting, reporting and using data on innovation. The Measurement of Scientific, Technological and Innovation Activities. Oslo Manual 2018. 4th Edition, OECD and Eurostat, Paris. 2018.

OECD. Measuring Innovation in Education. A New Perspective, OECD Publishing, Paris, 2014. Disponível em: https://www.oecd-ilibrary.org/education/measuring-innovation-in education_9789264215696-en. Acesso em: 18 ago. 2020.

PAGELL, R. A. University Research Rankings: From Page Counting to Academic Accountability. Consortium on Core Electronic Resources, CONCERT 2008, Taiwan, Nov. 2009.

RAMOS, M. Y. Evolução e novas perspectivas para a construção e produção de indicadores de ciência, tecnologia e inovação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, p.1-23, abr. 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1114. Acesso em: 05 ago. 2020.

ROCZANSKI, C. R. M. O papel das universidades para o desenvolvimento da inovação o Brasil. In: COLOQUIO INTERNACIONAL DE GESTIÓN UNIVERSITARIA, 16., 2016, Arequipa. Anais [...]. Arequipa, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/171283/OK%20%20101_00528.pdf?sequence=1. Acesso em: 1 jul. 2020.

ROGERS, E. M. Diffusion of innovations. 5 ed. Nova York: Free Press, 2003.

SCHMITT, L. Five Things you should measure about your innovation system. Inovo, [S.I.]. 9 nov. 2017. Disponível em: https://www.theinovogroup.com/five-things-to-measure. Acesso em: 1 jun. 2020.

SMITH, K. Measuring Innovation. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D. C; NELSON, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. United States: Oxford University Press, 2006. cap. 6. p. 148-154.

SILVA, E. O processo de inteligência de competitiva e sua relação com indicadores de inovação e competência em informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 6, p. 240-252, jan. 2016.

TIGRE, P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MAROPE, M.; WELLS, P.; HAZELKORN, E. Rankings and Accountabilityin Higher Education: Uses and Misuses. France: UNESCO, 2013. p.306. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000220789. Acesso em: 10 mar. 2020.

VERNON, M. M.; BALAS, E. A.; MOMANI, S. Are university rankings useful to improve research? A systematic review. PLoS ONE, v.13, n.3, mar. 2018.

Published

2021-07-08

How to Cite

Almeida, R. L. de, & Maricato, J. de M. (2021). Exploring innovation concepts and metrics in the context of universities. Informação & Informação, 26(2), 646–679. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p646

Issue

Section

Artigos