Biblioterapia no âmbito hospitalar
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-4390.2016v5n1p52Palavras-chave:
Biblioterapia em Hospitais, Leitura terapêutica, Bibliotecáriosleituras monitoradasResumo
Introdução: Nesta pesquisa buscou-se ressaltar a importância que a leitura tem para pessoas hospitalizadas. A leitura está presente na sociedade há milhares de anos, a junção entre leitura e terapia denominada – biblioterapia, ainda é uma técnica pouco utilizada por profissionais da Saúde e pouco pesquisada por profissionais da informação.
Objetivo: Investigar, na perspectiva dos integrantes do projeto Sensibilizarte, como a biblioterapia pode ajudar pessoas que estão hospitalizadas.
Metodologia: Pesquisa qualitativa exploratória e de campo, tendo como instrumentos de coleta de dados a entrevista estruturada e o roteiro de observação.
Resultados: Salientou-se, por meio do projeto Sensibilizarte, que a biblioterapia deve ser exercida por profissionais da área da Saúde em parceria com outras áreas, visando propiciar melhoras nos pacientes com a Contação de histórias.
Conclusões: Foi possível apontar que a integração da biblioterapia e bibliotecários, disseminando o narrando histórias pode diminuir estereótipos criando assim uma nova visão da profissão Detectou-se que os bibliotecários podem e devem criar vínculos com profissionais de áreas distintas, nesse caso, a da Saúde.
Downloads
Referências
ALVES, Maria Helena Hess. A aplicação da biblioterapia no processo de reintegração social. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 15, n. 1/2, p. 54-61, jan./jun. 1982. Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000003179&dd1=4b93 d. Acesso em: 22 nov. 2015.
CALDIN, Clarice Fortkamp. A leitura como função terapêutica: biblioterapia. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 6, n. 12, dez. 2001. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518- 2924.2001v6n12p32/5200. Acesso em: 21 dez. 2015.
CALDIN, Clarice Fortkamp. A função social da leitura da literatura infantil. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 8, n. 15, p. 1-12, jan./jun. 2003. Disponível em: https://bit.ly/3zRRt7H. Acesso em: out. 2014.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007.
FERREIRA, Danielle Thiago. Biblioterapia: uma prática para o desenvolvimento pessoal. Educação Temática Digital, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 35-47, jun. 2003. Disponível em: http://ojs.fe.unicamp.br/ged/etd/article/view/1809/1651. Acesso em: 20 jun. 2015.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GUEDES, Mariana Giubertti; BAPTISTA, Sofia Galvão. Biblioterapia na Ciência da Informação: Comunicação e Mediação. Encontros Bibli: Revista Eeletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 18, n. 36, p. 231-253, jan./abr. 2013. Disponível em: https://bit.ly/3l99pXj. Acesso em: 21 out. 2015.
LAMBERT, Eduardo. A terapia do riso: a cura pela alegria. São Paulo: Pensamento, 1999.
MIRANDA, Clara Feldman de; MIRANDA, Márcio Lúcio de Miranda. Construindo a relação de ajuda. 7. ed. Belo Horizonte: Editora Crescer, 1991.
OUAKNIN, Marc-Alain. Biblioterapia. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: métodos e técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2011.
SERRA, Elizabeth. O direito à leitura literária. Folha Proler, Rio de Janeiro, v. 3, n. 8, p. 6, ago. 1999.
SILVA, Alexandre Magno da. Características da produção documental sobre biblioterapia no Brasil. 2005. 121 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. Disponível em: http://www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0170.pdf. Acesso em: 22 jun. 2015.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Portal Webhu. Hospital Universitário. Disponível em: http://www.hu.uel.br/index.php?pagina=193&pai=55. Acesso em: 7 nov. 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Informação& Profissões, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação&Profissões.