La instrucción primaria de Fortaleza en debate:
representaciones educativas escolares en la segunda mitad del siglo XIX (1868-1876)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2023v29n1p056-077Palabras clave:
Instrucción primaria, Historia de la Educación, escuelas privadas, escuelas públicasResumen
Este artículo tiene como objetivo discutir las representaciones educativas constituidas por el Estado, la Iglesia y la sociedad civil, el fin de discutir las implicaciones
de estas experiencias fenomenológicas en el funcionamiento de la instrucción primaria pública y privada en Fortaleza en la segunda mitad del período imperial. A medida que las tensiones se desarrollaban en los diferentes universos de representaciones educativas, se diversificaban las agendas relacionadas con la instrucción primaria. Es en
la heterogeneidad de las representaciones educativas en que se notan las diferencias entre quiénes y qué están siendo representados, lo que permite múltiples perspectivas sobre sujetos, prácticas y estructuras educativas desarrolladas. Para llevar a cabo esta discusión, utilizamos los periódicos O Cearense y Fraternidade, legislaciones, reglamentos, informes y decretos relacionados con la instrucción primaria pública y
privada de Fortaleza en el período entre 1868 y 1876. Los resultados nos llevan a reflexionar sobre la trayectoria de la instrucción primaria pública estatal, principalmente
vinculada a la instrucción privada de primeras letras, realizada por el Colegio Imaculada Concepción y la Escuela Popular Nocturna, evidenciando las diferentes fuerzas educativas involucradas en la educación pública y privada de Fortaleza durante el siglo XIX
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