Sonorities and noises of clio: uses and abuses of music in history classes
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2014v20n1p55Keywords:
History, Music, TeachingAbstract
The article has the main objective of analyzing the uses e thematic possibilities of lyrics of Brazilian bands, musicians and singers in history classes. Besides a narrative of phases and periods of music, problematization is linked to the focus on certain musical styles and genders, which points out to elements of formation of teachers and of the social and cultural imaginary that shows what it’s considered “intelectual” music. Methodologically, the study discussed about three points: music of political engagement, musico of social manifestation and music of social and cultural expression, resuming the orientations of National Curriculum Parameters in Brazil. Then, some song lyrics were used during the analytical and interpretative way. As theoretical and methodological bases, it was done a dialogue with authors like Sekeff (2007), Costa (2007), Napolitano (2005) and Naves (2004), to think about relations among history, music and teaching.
Metrics
References
BA: deputada quer punir cantor por considerar música racista. Rede Social Correio Nagô. Publicado originalmente em 22 dez 2011. Disponível em: http://correionago.ning.com/profiles/blogs/ba-deputada-quer-punir-cantor-porconsiderar-musica-racista. Acesso em: 22 ago 2013.
BLOCH, M. A apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BOUTIER, J; JULIA, D. (Org.). Passados recompostos: campos e canteiro da história. Rio de Janeiro: EDUFRJ/EDUFGV, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 1999. Parte IV.
COSTA, C. G. F.; SERGL, M. J. A música na ditatura militar brasileira: análise da sociedade pela obra de Chico Buarque de Holanda. Revista eletrônica de Iniciação Científica, Ano I, n. 1. p. 35-40, ago 2007
COSTA, S. G. Gênero e História. In: ABREU, M.; SOIHET, R. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
DAMATTA, R. Tem pente aí? reflexões sobre a identidade masculina. Enfoques, v. 9. n. 1, p. 134-151, ago 2010.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
GINZBURG, C. Controlando a evidência: o juiz e o historiador. In: NOVAIS, F.; SILVA, R. F. (Org.). Nova História em Perspectiva. São Paulo: Cosac Naify, 2011. v. 1, p. 341-358.
GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
NAPOLITANO, M. História e música: história cultural da música popular. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
NAVES, S. C. “Eu quero frátria”: a comunidade do rap. ArtCultura: Revista do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia, n. 9. p. 39-45, Jul./dez. 2004..
PINSKY, J. Por que gostamos de história. São Paulo: Contexto, 2013.
RAYNOR, H. História Social da Música: da Idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
SERRES, Michel. Luzes: cinco entrevistas com Bruno Latour. São Paulo: Unimarco, 1999.
SEKEFF, M. de L. Da música, seus usos e recursos. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.