Historical imagination and classroom: a study of case and a theoretical possibility
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2010v16n1p99Keywords:
Historical imagination, History teaching, Linguistic turnAbstract
We approach in this paper some aspects about the historical imagination of high school students of the Colégio de Aplicação da UEL. Through the use of a prior knowledge questionnaire, applied to the students that we would teach in our internship, we intend an analysis of the conception expressed in their answers. Accordingly, we started from some theoretical assumptions of authors that consider the essential aspect of the language for and in the construction of the historical imagination.
Metrics
References
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
JENKINS, K. A história repensada. Trad. Mario Vilela. São Paulo: Contexto, 2009.
MATTOZZI, I. Ensinar a escrever sobre história. História & Ensino, Londrina, v. 14, p. 7-28, ago. 2008.
MONTEIRO, A. M. F. C. A história ensinada: algumas configurações do saber escolar. História & Ensino, Londrina, v. 9, p. 37-62, out. 2003.
MOSÉ, V. Nietzsche e a grande política da linguagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
MUNSLOW, A. Desconstruindo a história. Trad. R. G. Nascimento. Petrópolis: Vozes, 2009.
WHITE, H. O fardo da história. In Trópicos do discurso: Ensaios sobre a crítica da cultura. Trad. A. C. de Franca Neto. São Paulo: Editora da USP, 2001, p. 39-63.
WHITE, H. Meta-História: A imaginação histórica do século XIX. Trad. J. L. de Melo. São Paulo: Editora da USP, 2008.
WHITE, H. Teoria literária e escrita da história. In Estudos Históricos. trad. Dora Rocha, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 21-48, 1991.
ZARANKIN, Andrés. Paredes que domesticam: Arqueologia da arquitetura escolar capitalista: O caso de Buenos Aires. 2001. Tese de (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.