As alunas da Academia Imperial de Belas Artes: encontrando brechas e abrindo caminhos

Mariana Sacon Frederico

doi:10.5433/2237-9126.2024.v18.50570

Autores

Mariana Sacon Frederico Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-5834-5712

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2024.v18.50570

Palavras-chave:

Estudos de gênero, Mulheres artistas, Academia, Artes Plásticas, Candida Klier

Resumo

O presente estudo visa atualizar a historiografia sobre a presença de artistas mulheres na Academia Imperial de Belas Artes. Embora a legislação brasileira tenha permitido a matrícula de mulheres na Escola Nacional de Belas Artes apenas no final de 1892, encontramos documentos que indicam que, já durante o Império, a Academia contava com a presença de discentes mulheres em suas salas de aula, na condição de ouvintes e amadoras. Essas pioneiras, por meio de requerimentos, frequentaram diferentes aulas, inclusive de Pintura Histórica e Anatomia. Dentre as alunas, destacamos Candida Klier, a quem a documentação se refere como a primeira mulher a ingressar na Instituição.

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Biografia do Autor

Mariana Sacon Frederico, Universidade de São Paulo

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PGEHA-USP), São Paulo, SP. E-mail: mariana.sacon@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5834-5712.

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