Janelas do olhar: minúcias oníricas em Chema Madoz

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2012v6n10p43

Palabras clave:

Fotografia, Estética, Chema Madoz, Surrealismo.

Resumen

O nome do fotógrafo espanhol Chema Madoz ganhou fama e reconhecimento nas últimas décadas, como uma espécie de surrealista deslocado no tempo. Sua arte se caracteriza pela natureza morta, pelas brincadeiras visuais, pela ambiguidade e por permitir diversas interpretações, sempre no limiar entre o fotográfico e o pictórico. Neste pequeno artigo propomos comentar sua obra e sua estética, exemplificando com a análise de um de seus mais famosos retratos.

Biografía del autor/a

André Gustavo de Paula Eduardo, Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Mestrando Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Jornalista, graduado em Comunicação Social pela Unesp.

Deborah Cunha Teodoro, Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Mestranda em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Citas

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

KOSSOY, Boris, Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

MADOZ, Chema. Chema Madoz. Madrid: Ediciones Aldeasa, 2007.

SIMÃO, Selma Machado. Arte híbrida: entre o pictórico e o fotográfico. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 2006.

Publicado

2012-05-01

Cómo citar

Eduardo, A. G. de P., & Teodoro, D. C. (2012). Janelas do olhar: minúcias oníricas em Chema Madoz. Domínios Da Imagem, 6(10), 43–52. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2012v6n10p43

Número

Sección

Artigos gerais