Quando foto-graphias (re)apresentam significações míticas do imaginário

Cláudia Mariza Mattos Brandão

doi:10.5433/2237-9126.2013v7n12p59

Autores/as

Cláudia Mariza Mattos Brandão Universidade Federal de Pelotas (UFPel, RS) https://orcid.org/0000-0002-2161-4779

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2013v7n12p59

Palabras clave:

Educação, Fotografia, Imaginário.

Resumen

O artigo tem por objetivo discutir as relações entre a imagem fotográfica e a manifestação do pensamento simbólico, problematizando a linguagem fotográfica como mediadora no processo de compreensão das relações sistêmicas do homem com o meio, apresentando a photoanálise como uma metodologia do Imaginário. Com cunho sócio-fenomenológico, os estudos são norteados pelas ideias de Gilbert Durand, apresentando a foto-graphia como uma instância da imagem que dá visibilidade a emanações arquetípicas materializadas como esquemas simbólicos
que remetem ao trajeto antropológico do ser, dando visibilidade aos imaginários fundantes dos sujeitos/fotógrafos, e ampliando os referenciais epistemológicos e metodológicos acerca da fotografia e suas práticas no âmbito das pesquisas acadêmicas.

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Biografía del autor/a

Cláudia Mariza Mattos Brandão, Universidade Federal de Pelotas (UFPel, RS)

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel, RS)

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