Nossas Histórias em Quadrinhos (HQs) como artefatos de ensino interdisciplinar
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2022v16n30p163Palabras clave:
Histórias em Quadrinhos e linguagem, Ensino interdisciplinar, HQs e Sala de aula, Artefatos didáticos.Resumen
Este artigo tem o objetivo de refletir sobre as Histórias em Quadrinhos (HQs) elaboradas no Brasil como uma modalidade de linguagem apropriada para a pesquisa e o ensino em sua vertente interdisciplinar. Para tanto, o texto está estruturado em três tópicos norteadores preocupados em apresentar as HQs como modalidade de linguagem capaz de se comunicar na união de textos e imagens; em um segundo momento, apresentar sua gênese e historicidade no Brasil; e, por fim, a aplicabilidade e desafios desse recurso na sala de aula como ferramenta didático-pedagógica. Como resultado, é possível inferir que as HQs não são apenas ferramentas lúdicas ou de entretenimento. Por certo, têm-se apresentado um meio promissor de ensino interdisciplinar para os alunos familiarizados diariamente por um forte apelo dos conteúdos visuaisDescargas
Citas
ARMILIATO, Vanessa Carraro. O Ensino da história numa perspectiva interdisciplinar: Práticas e reflexões. In: XII Semanário de estudos históricos - Profissão, professor: desafios no ensino de História, 2015,
BARBOSA, Alexandre. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.
BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo; Cortez Editora, 2005.
CAMPOS, Maria de Fátima Hanaque; LOMBOGLIA, Ruth. HQs: Uma manifestação de arte. In: LUYTEN, Sonia M. (org.). Histórias em quadrinhos – leitura crítica. São Paulo: Edições Paulinas, 1984.
EGUTI, Claricia Akemi. A Representatividade da oralidade nas Histórias em Quadrinhos. 2011 (Dissertação Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. USP, São Paulo, 2001.
EISNER, Will. Quadrinhos e arte sequencial Fontes,. São Paulo: Martins 2010.
FAZENDA, Ivani Catarina. Interdisciplinaridade um projeto em parceria. Editora Loyola, 4.ed., São Paulo,1999.
FRANCO, Edgar Silveira. HQSTRÔNICAS: do suporte papel à rede Internet. 2º edição. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2008.
FREEDMAN, K. Cultura visual e identidad. Cuadernos de Pedagogía. Barcelona, n. 312, p. 59-61, 2002.
INÁCIO, Cleoni Fanelli. Na escola com as histórias em quadrinhos: Turma da mônica é pretexto para desenvolver leitura, escrita e habilidades comunicativas. In: Comunicação e Educação. v. 9, n. 26. São Paulo. 2003, p. 101-104.
JÚNIOR, Gonçalo. A guerra dos gibis: A formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933 - 1964. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.
LIMA, Jefferson. Sugestões para a pesquisa dos quadrinhos como fontes históricas. In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho 2011.
LUYTEN, Sonia M. Bibe. Quadrinhos na sala de aula. TV Escola canal de educação. 2011.
LUYTEN, Sônia M. Bibe. O que é Histórias em Quadrinhos. São Paulo: Brasiliense, 1993.
MCCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron Books, 2005.
MIRZOEFF, N. Una introducción a la cultura visual. Barcelona: Paidós, 2003.
MOYA, Á. de. Shazan. São Paulo: Perspectiva, 1977.
NUNES, Robson Francisco. Histórias em Quadrinhos do Impresso ao Digital: uma proposta de cronologia. In: Alcar 2015 - 10º Encontro Nacional de História da Mídia. UFRGS, 2015.
PALHARES, Marjory Cristiane. História em quadrinhos: uma ferramenta pedagógica para o ensino de história. 2009.
PARANHOS, Adalberto. Saber e prazer: a música como recurso didático-pedagógico. In FRANCO, Aléxia Pádua (org.). Álbum musical para o ensino de história e geografia no 1º grau. Uberlândia. Escola de Educação Básica/ Universidade Federal de Uberlândia, 1996.
PESSOA, Alberto Ricardo. Quadrinhos na educação: uma proposta didática na educação básica. 2006. 183 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, 2006.
RAMOS, Paulo Roberto. A Leitura dos Quadrinhos. São Paulo: Contexto, 2014.
ROMANI, Aline. O uso de história em quadrinhos como fonte histórica. In: Rastros vividos – em busca da inteligência política e da capacidade de me expressar, 2016.
ROSA, F. Almanaque dos quadrinhos: 120 anos de história. São Paulo: Discovery Publicações, 2014.
SARDELICH, M. E. Leitura de imagens e cultura visual: desenredando conceitos para a prática educativa. In: Educar, Curitiba, n. 27, p. 203-219, 2006..
SCHMIDT, Maria Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História: Pensamento e ação na sala de aula. São Paulo: Scipione. 2004 (Pensamento e Ação no Magistério).
SILVA, Valmir da, AREND, Carline Schröder, TREVISAN, Amarildo Luiz. Cultura visual na contemporaneidade: relações de poder e resignação.
TAMANINI, Paulo Augusto; MORAIS, Ana Meyre de. O ensino de História e as imagens postas: a redenção de Caim como fonte de (des)informação sobre a escravidão no Brasil. In: Proposituras: ensino e saberes sob um enfoque interdisciplinar. Paulo Augusto Tamanini. (Org.). São Carlos: Pedro & João Editores, 2018
VERGUEIRO, Waldomiro. A linguagem dos quadrinhos: uma ― alfabetização necessária. In: RAMA, Angela.; VERGUEIRO, Waldomiro. (Org.). Como usar a história em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.
VERGUEIRO, Valdomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.
VERGUEIRO, Waldomiro. NETTO, Raymundo. Coleção Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações; ilustrado por Cristiano Lopez. - Fortaleza, CE: Fundação Demócrito Rocha, 2018.
VIANA, Nildo. O que os quadrinhos dizem? Revista Sociologia, n. 29. São Paulo: Escala, 2010.
XAVIER, Glayci Kelli Reis da Silva. Histórias em quadrinhos: Panorama histórico, características e verbo-visualidade. In: Darandina revista eletrônica. Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários – UFJF/ v.10, n. 2, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Domínios da ImagemDomínios da Imagen adopta la Licencia Internacional Creative Commons Atribución 4.0, por lo tanto, los derechos de autor relativos a los artículos publicados pertenecen al autor(es), quienes otorgan a la revista el derecho exclusivo de primera publicación.
Bajo esta licencia usted puede: Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato. Adaptar: remezclar, transformar y desarrollar sobre el material, otorgando el crédito correspondiente, proporcionando un enlace a la licencia e indicando si se realizaron cambios.