Sigilo telefônico nas constituições de brasil e portugal: análise do tratamento da medida na lei e na jurisprudencial e o limite entre proteção deficiente e eficiente

Autores

  • Diego Prezzi Santos FADISP, UEL, ICES, FAAT
  • Antonio José Mattos do Amaral UEL, ICES, FADISP, CESUMAR

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2016v11n1p9

Palavras-chave:

Interceptações telefônicas, Direitos fundamentais, Direito Comparado

Resumo

O presente estudo busca analisar os requisitos de interceptações telefônicas no Brasil e em Portugal, pautando a análise em normas constitucionais e normas infraconstitucionais. A análise passa pela compreensão dos direitos vinculados à intimidade da pessoa e a vida privada e da possibilidade que tem o investigado, alvo da quebra de sigilo telefônico através de interceptação telefônica, de ter garantido o acesso material à justiça, tendo, para tanto, respeitados estes direitos. Fora verificado o conceito de acesso à ordem jurídica justa (material) e também o acesso formal para que fosse possível a compreensão e apresentação dos resultados obtidos junto aos tribunais brasileiros e aos tribunais portugueses.

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Biografia do Autor

Diego Prezzi Santos, FADISP, UEL, ICES, FAAT

Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de São Paulo (FADISP). Mestre em Direito pelo programa de mestrado em ciências Jurídicas do Centro Universitário de Maringá (CESUMAR) na linha de pesquisa Instrumentos de Efetivação dos Direitos da Personalidade, recebendo aprovação com nota máxima da banca. Pós-graduado em Direito e Processo Penal pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor de pós-graduação na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor de pós-graduação na Faculdade Arhur Thomas (FAAT). Professor de graduação no Instituto Catuaí de Ensino Superior (ICES). Parecerista em revistas científicas. Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) com habilitação em Direito Penal e Processo Penal. Membro associado do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito (CONPEDI). Membro associado ao Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Advogado com experiência em direito penal e processo penal.

Antonio José Mattos do Amaral, UEL, ICES, FADISP, CESUMAR

Advogado criminal. Professor em nível de graduação e pós-graduação nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Doutorando em Direito.

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Publicado

2016-04-30

Como Citar

Santos, D. P., & Amaral, A. J. M. do. (2016). Sigilo telefônico nas constituições de brasil e portugal: análise do tratamento da medida na lei e na jurisprudencial e o limite entre proteção deficiente e eficiente. Revista Do Direito Público, 11(1), 9–40. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2016v11n1p9

Edição

Seção

Artigos