Efetividade do direito fundamental a razoável duração do processo

Autores

  • Roberto Martinato Univesidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina
  • Marlene Kempfer Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2006v1n2p55

Palavras-chave:

Razoável duração do processo, Princípio da proporcionalidade.

Resumo

Analisa meios e limites de efetivação da aplicabilidade imediata do novel incisoLXXVIII do art. 5º da Constituição Federal – direito à “razoável duração do processo”–, de forma a dotá-lo da eficácia possível frente à morosidade crônica verificada natramitação dos processos judiciais no Brasil, sob o aspecto da indenização estataloriginária da responsabilidade do Estado. Para tanto, levanta as dificuldades maisrelevantes na aplicação imediata de tal preceito – inserto no rol dos direitosfundamentais –, face à difícil incumbência de se estabelecer objetivamente o queseria razoável na duração do processo judicial. Com esse norte, socorre-se noprincípio da proporcionalidade para obter um caminho teoricamente viável para arealização do novo direito fundamental.

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Biografia do Autor

Roberto Martinato, Univesidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina

Aluno do 5º ano de Direito da Universidade Estadual de Londrina.

Marlene Kempfer, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Direito do Estado – Direito Tributário pela PUC-SP. Professora de Direito Tributário na graduação do Curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina e dos programas de Mestrado em Direito da Universidade Estadual de Londrina e da Universidade de Marília.

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Publicado

2006-12-15

Como Citar

Martinato, R., & Kempfer, M. (2006). Efetividade do direito fundamental a razoável duração do processo. Revista Do Direito Público, 1(2), 55–74. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2006v1n2p55

Edição

Seção

Artigos