As margens do progresso. A expansão urbana de Londrina nas representações de moradores de um bairro popular às margens da cidade

Autores

  • André Camargo Lopes universidade Estadual de londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2010v3n5p553

Palavras-chave:

expansão urbana, identidade, representação social, memória, espaço social, Londrina, Brasil

Resumo

O objetivo deste artigo é apontar como a expansão do município de Londrina ao longo dos anos de 1950 e 1960 possibilitou o surgimento da Vila Paulista, hoje Jardim Paulista. Bairro que, somado a mais uma dezena de outros, surgiu a partir de um processo de desvalorização do solo em uma área de loteamentos no entorno da Avenida Brasília. Segue como abordagem deste processo, um conjunto de entrevistas realizadas com moradores antigos no bairro, definidos como moradores/fundadores. Propomos analisar o cotidiano destas famílias a partir das representações construídas nas falas destes moradores/fundadores a respeito do espaço social em uma perspectiva histórica em diálogo com a história local e a dicotomia do cotidiano destes moradores com a representação de Londrina como uma cidade progressista.

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Biografia do Autor

André Camargo Lopes, universidade Estadual de londrina

Graduado em artes visuais pela universidade estadual de londrina (2002), especialista em ensino de sociologia pela universidade estadual de Londrina(2007) é mestre em história social pela mesma instituição.

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Publicado

10-05-2010

Como Citar

LOPES, André Camargo. As margens do progresso. A expansão urbana de Londrina nas representações de moradores de um bairro popular às margens da cidade. Antíteses, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 553–585, 2010. DOI: 10.5433/1984-3356.2010v3n5p553. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/2012. Acesso em: 21 nov. 2024.