Tensões sonoras: embates entre dois discursos sobre o nacionalismo musical no Brasil - Mário de Andrade e o grupo Música Viva (1920 – 1950).
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2012v5n9p495Palavras-chave:
Música, Mário de Andrade, Música viva, Nacionalismo, VargasResumo
O presente trabalho tem por objetivo analisar dois discursos sobre o nacionalismo musical produzidos nas décadas de 1920 e 1940. Esses discursos mantiveram diálogos com as concepções de arte e nação brasileira anteriores, forjadas, em boa parte, pelo romantismo brasileiro da segunda metade do século XIX. Em meio às discussões sobre o nacionalismo musical no Brasil, surgiram, em contextos distintos, primeiramente com Mário de Andrade durante a década de 1920, e, posteriormente, com os membros do grupo Música Viva, por volta dos anos de 1940, duas concepções de música nacional específicas as quais, mesmo divergindo em muitos aspectos, se aproximavam em tantos outros e evidenciavam o tenso diálogo travado entre esses grupos bem como as permanências e rupturas presentes em suas falas.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Revista Antíteses adota a Licença Creative Commons Attribution 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor (es), que cedem à Revista Antíteses o direito de exclusividade de primeira publicação.
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito.
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/