Fatores associados à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana entre adultos no sul do Brasil
Fatores associados à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana
DOI:
https://doi.org/10.5433/anh.2024v6.id46702Palavras-chave:
HIV, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, Comportamentos de Risco à Saúde, EpidemiologiaResumo
Objetivo: analisar a associação entre categorias demográficas e tipos de exposição. Método: estudo transversal analítico a partir de dados fornecidos pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, no período de 2010 a 2020. Para a análise descritiva, foram utilizadas frequências absolutas e relativas. As razões de prevalência e seus respectivos intervalos de confiança (95%) foram calculados por meio da regressão de Poisson com ajuste robusto de variância (nível de significância de 0,05). Resultados: a maioria dos casos era do sexo masculino, da raça branca e faixa etária entre 18 e 39 anos. Quanto à escolaridade, nos municípios de pequeno porte, prevaleceu a escolaridade de até oito anos, enquanto nos de médio e grande porte, predominou a escolaridade de nove anos ou mais. Encontrou-se associação entre o sexo masculino, a faixa etária de 18 a 39 anos e as categorias de exposição a drogas injetáveis e orientação heterossexual . No grupo com até 8 anos de estudo, houve associação com drogas injetáveis , transfusional e homens que fazem sexo com homens. Conclusão: o uso de drogas injetáveis e orientação heterossexual foram categorias de exposição associadas ao sexo masculino e à faixa etária de 18 a 39 anos. Já no caso de homens que fazem sexo com homens, casos de transmissão transfusional e usuários de drogas injetáveis foram associados com até 8 anos de estudo.
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