Drummond e a banalidade do mal
DOI:
https://doi.org/10.5433/1678-2054.2002v1p50Palabras clave:
Carlos Drummond de Andrade, Banalidade do malResumen
Distante do campo de experiências discursivas de autores como Plínio Salgado, Gustavo Barroso, Oliveira Vianna e Miguel Reale, Drummond procurou uma linguagem própria que entrasse em conflito com o universo autoritário à sua volta. No seu modo particular de empregar recursos como a fragmentação da forma, as articulações metafóricas de matriz surrealista e as avaliações críticas do presente e do passado, conseguiu formular essa linguagem.Descargas
Citas
ARAUJO, M. C., org. As instituições brasileiras da Era Vargas. Rio de Janeiro: UERJ / FGV, 1999.
ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Diagrama & Texto, 1983.
BARROSO, G. História secreta do Brasil. São Paulo: Nacional, 1939.
BRAYNER, S. Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
CAMPOS, M. do C. A matéria prismada. O Brasil de longe e de perto outros ensaios. São Paulo: Edusp, 1999.
CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Atica, 1987.
CELAN, P. Poemas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1977.
CHAUÍ, M. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000.
CYTRYNOWICZ, R. Integralismo e anti-semitismo nos textos de Gustavo Barroso na década de 30. São Paulo: FFLCH-USP, 1992. Dissertação de Mestrado.
DUARTE, A. L. Cidadania e exclusão: Brasil 1937-1945. Florianópolis: UFSC, 1999.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1998. HARDMAN, F. F. “Visões da guerra: o Brasil na crise da civilização.” In: LEENHARDT, J. & PESAVENTO, S., orgs. Discurso histórico e narrativa literária. Campinas: Unicamp, 1998.
JOHNSON, R. “A dinâmica do campo literário brasileiro.” Revista USP (1995) 26.
JOHNSON, R. “The institutionalization of Brazilian Modernism.” Brasil / Brazil (Porto Alegre) (1990) 4.
LAMOUNIER, B. Introdução. In: AMARAL, A. O Estado Autoritário e a realidade nacional. Brasília: Unb, 1981.
MARQUES, R. M. “Tempos melancólicos, poetas melancólicos.” In:SOUZA, E. M, org. Modernidades tardias. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
MICELI, S. Intelectuais á brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
MICELI, S. Intelectuais e classe dirigente no Brasil. 1920-1945. São Paulo: Difel, 1979.
MIRANDA, W. M. “As fronteiras internas da nação.” Cânones Contextos. 5º Congresso ABRALIC. Anais. Rio de Janeiro: Abralic, 1997. V.1.
PINHEIRO, P. S. “Autoritarismo e transição.” Revista USP(1991) 9.
REALE, M. O fenômeno fascista. In: REALE, M. Obras políticas. Brasília: UNB, 1983. SALGADO, P. Obras Completas. São Paulo: Editora das Américas, 1956. v.19.
SANTOS, J. V. T. & TIRELLI, C. “A ordem pública e o ofício da polícia: a impunidade na sociedade brasileira.” In: SOUSA,
Edson Luiz, org. Psicanálise e colonização. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1999.
SCHMIDT, R. T. Prefácio. In: SCHMIDT, R. T., org. Nações / narrações. Porto Alegre: ABEA, 1997.
SCHWARTZMAN, S. B ases do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
SEGATTO, J. A. “Cidadania e ficção.” In: VÁRIOS. Sociedade e literatura no Brasil. São Paulo: Ed. Unesp, 1999.
SIMON, I. M. Drummond: a poética do risco. São Paulo: Ática, 1978.
VIANNA, O. Evolução do povo brasileiro. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956. VIEIRA, O. V. “Sociedade x Estado.” R evist a U S P (1991) 9.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, siendo la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons Reconocimiento-No Comercial 4.0 Internacional, permitiendo la compartición de la obra con reconocimiento de la autoría de la obra y publicación inicial en este periódico académico.
b) Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. diario.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) después del proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver Efecto del Acceso Abierto).
d) Los autores de los trabajos aprobados autorizan a la revista para que, luego de la publicación, transfiera su contenido para su reproducción en indexadores de contenido, bibliotecas virtuales y similares.
e) Los autores asumen que los textos sometidos a publicación son de su creación original, asumiendo total responsabilidad por su contenido en caso de objeción por parte de terceros.