Licença Paternidade no Brasil -
Reflexões a partir da divisão sexual e racial do trabalho
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2024v27n3p741Palabras clave:
Licencia de paternidad, División sexual del trabajo, Género, Familia, RazaResumen
El artículo tiene como objetivo analizar las percepciones de hombres y mujeres sobre la licencia de paternidad, desde una perspectiva interseccional. Se analizó un bloque de preguntas de una encuesta nacional, con 1.575 encuestados, muestra representativa de la población brasileña mayor de 18 años, probabilística y aplicada en prácticas, desarrollada en 2016. Nuestra hipótesis de trabajo es que la condición de trabajador y la paternidad pueden ser un buen predictor de percepciones más igualitarias, así como de la experiencia de este derecho laboral. Buscamos responder las siguientes preguntas: ¿cuáles son las diferencias en estas percepciones según: género; color/raza; ocupación; ¿Posición en ocupación e ingresos individuales? ¿Cuál es la influencia de la inserción laboral y de tener o no hijos en la percepción de los entrevistados sobre el permiso de paternidad? La inserción laboral fue el factor más influyente para una visión más progresista sobre el permiso de paternidad para ambos géneros. La mediación preponderante de la inserción y los ingresos del trabajo indica que las condiciones y relaciones en las que se desarrolla el trabajo son fundamentales para la producción de diferenciaciones en estas percepciones, también a través del acceso a este derecho laboral.
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