https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/issue/feed Serviço Social em Revista 2023-01-12T15:19:54-03:00 Sandra Maria Almeida Cordeiro ssrevista@uel.br Open Journal Systems <p>Serviço Social em Revista é uma publicação semestral do Programa de Pós Graduação em Serviço Social e Política Social da Universidade Estadual de Londrina. Publica, em fluxo contínuo, trabalhos inéditos (artigos científicos, ensaios e/ou estudos temáticos, resenhas de livros e artigos de revisão) voltados ao Serviço Social, formação profissional e políticas sociais.</p> <p><strong>Qualis CAPES</strong><span class="apple-converted-space"><strong> </strong></span>-<span class="apple-converted-space"> </span><strong>2017-2020 </strong>- <strong>A2</strong></p> <p> </p> https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/47283 Editorial 2022-12-31T16:53:58-03:00 Comissão Editorial elianecampos@uel.br 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/47284 Expediente 2022-12-31T16:55:00-03:00 Eliane Christine Santos de Campos elianecampos@uel.br 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/45576 Questão social, Serviço Social e a pandemia: dilemas e tendências 2023-01-12T15:19:40-03:00 Angélica Luiza Silva Bezerra angelicamcz@yahoo.com.br Milena Gomes de Medeiros milenagmedeiros@yahoo.com.br <p>O texto aborda a questão social e o Serviço Social, mediados pela ativação dos limites absolutos do capital, no contexto de uma crise sanitária que agravou as condições de vida dos trabalhadores. Do ponto de vista dos procedimentos metodológicos, utilizou-se uma revisão bibliográfica de natureza qualiquantitativa, fundamentada principalmente nas formulações de Karl Marx e István Mészáros, como também dados estatísticos provenientes da síntese dos indicadores sociais do IBGE/2020; do relatório da Cepal/2020 sobre a pandemia da covid-19 e os efeitos econômicos e sociais; do relatório da Oxfam Brasil/2021; entre outros. A produção destrutiva do capital, aliada à crise sanitária impulsionada pela covid-19, tem alterado as condições em que se expressa a questão social, assim como as respostas políticas e econômicas do Estado em face da atual calamidade pública, trazendo consequências de ordem teórica, política e social para o Serviço Social.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/43822 A intervenção em comunidades: a importância da metodologia ABCD na prática dos assistentes sociais com pessoas em situação de sem-abrigo 2023-01-12T15:19:52-03:00 Adriana Regina Vettorazzi Schimitt adrianarschmitt@gmail.com Eduardo José da Silva Tomé Marque eduardo.js.marques@uac.pt <p>Apresentar-se-á uma reflexão a partir da experiência teórico-prática advinda dos Estágios Curriculares em Serviço Social, realizados no âmbito da política de saúde no período de 2019 a 2020. Salienta-se o projeto de intervenção voltado à execução da Educação Permanente em Saúde à equipe de trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial de Canoas, no Rio Grande do Sul. Entende-se a Educação Permanente em Saúde como uma estratégia metodológica para se refletir e avaliar a implantação e implementação da Política de Saúde Mental nos dias atuais, pois representa um importante meio de resistência perante os retrocessos enfrentados nos últimos anos. Os principais resultados evidenciados foram a reafirmação da dimensão política dos trabalhadores da saúde mental, a criticidade deles sobre a desassistência, subfinanciamento e invisibilidade da saúde mental que impacta uma parcela crescente da população usuária do SUS, em especial, durante a pandemia (2019-2020) da covid-19.</p> <p><strong> </strong></p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/44488 Serviço Social e saúde mental: educação permanente como estratégia de fortalecimento das/os trabalhadoras/es 2023-01-12T15:19:48-03:00 Andressa de Souza Litter litterandressa@gmail.com Ângela Maria Pereira da Silva angela.silva@ulbra.br <p>Apresentar-se-á uma reflexão a partir da experiência teórico-prática advinda dos Estágios Curriculares em Serviço Social, realizados no âmbito da política de saúde no período de 2019 a 2020. Salienta-se o projeto de intervenção voltado à execução da Educação Permanente em Saúde à equipe de trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial de Canoas, no Rio Grande do Sul. Entende-se a Educação Permanente em Saúde como uma estratégia metodológica para se refletir e avaliar a implantação e implementação da Política de Saúde Mental nos dias atuais, pois representa um importante meio de resistência perante os retrocessos enfrentados nos últimos anos. Os principais resultados evidenciados foram a reafirmação da dimensão política dos trabalhadores da saúde mental, a criticidade deles sobre a desassistência, subfinanciamento e invisibilidade da saúde mental que impacta uma parcela crescente da população usuária do SUS, em especial, durante a pandemia (2019-2020) da covid-19.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/45639 Violência contra a mulher: quem mete a colher? O Serviço Social e a produção do conhecimento na área em questão. 2023-01-12T15:19:38-03:00 Ana Paula Nunes nunesanapaula@yahoo.com.br Osmir Dombrowski osmirdom@yahoo.com.br <p>O objetivo deste artigo é compreender como a violência contra a mulher é tematizada sob a lógica de conhecimento do Serviço Social. Como objetivos específicos, pretendeu-se: discutir teoricamente o fenômeno da violência contra a mulher; identificar o marco histórico, legal e normativo de combate à violência contra as mulheres no Brasil; mapear e analisar os artigos científicos publicados nos periódicos Katálysis e Serviço Social &amp; Sociedade - período de 2010 a 2020. Para corresponder a esses objetivos, desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica. As principais conclusões é que foram sistemáticas e contínuas as publicações sobre o nosso tema de pesquisa. Neste sentido, é correto afirmar haver um movimento vivo e pulsante de investigações e discussões que apontam para o debate sobre as diversas formas de violência contra as mulheres no Serviço Social. Da mesma forma que o comprometimento das pesquisadoras assistentes sociais com o exercício da reflexão crítica diante da violência contra as mulheres. Perpassou pelas pesquisas expostas nos artigos estudados a denúncia ao autoritarismo do Estado quando da impunidade diante da garantia dos direitos das mulheres. Como também, a defesa intransigente da Lei Maria da Penha.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/46247 O (não) lugar das mulheres na universidade 2022-09-26T11:33:28-03:00 Ana Claudia Lopes Martins anaclaudialopesmartins13@gmail.com Milena Fernandes Barroso mibarroso@yahoo.com.br Raissa Ribeiro Lima raissaribeirolima15@gmail.com Taysa Cavalcante Rodrigues taysacavalcante12@gmail.com <p>Historicamente, a universidade se configura como um espaço masculino. No Brasil, a primeira mulher a cursar o ensino superior data de 1880, todavia, somente a partir da década de 1970 as mulheres passam a ser maioria nas universidades. O presente artigo traz uma reflexão teórica sobre as contradições da inserção e permanência das mulheres nas universidades, conformando tais espaços como uma espécie de “não lugar”. Parte-se da teoria social crítica e feminista para apreender a história da instituição universidade no Brasil e os desafios encontrados pelas mulheres para ocupar tal espaço. Constata-se que, ainda que as mulheres tenham conseguido ocupar as universidades, a sua participação e busca por legitimidade não são livres de tensões devido à estrutura sexista, às discriminações e às violências provocadas pelas relações desiguais de gênero, étnico-raciais e de classes.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/46492 O sentido da memória da mulher idosa em vivência com a sexualidade 2023-01-12T15:19:25-03:00 Vaniele Pereira Sampaio vanni.sampaio@hotmail.com Luciana Araújo dos Reis lucianauesb@yahoo.com.br José Felipe Costa da Silva felipedoshalom@yahoo.com.br Luana Machado Andrade luana.machado@uesb.edu.br Edméia Campos Meira edmeiameira@yahoo.com.br <p>Este estudo teve como objetivo compreender o sentido da memória percebidos pelas mulheres idosas e as relações que as orientam para a vivência da sua sexualidade no processo de envelhecimento humano. O método utilizado foi através de uma pesquisa qualitativa, descritiva, fundamentada na História Oral de Vida, com cinco mulheres idosas, participantes de grupo de convivência, no interior da Bahia. As experiências foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada gravadas e transcritas, analisadas através da análise de conteúdo. Os resultados obtidos expuseram o papel social em função do gênero que conduz as mulheres idosas a autorresponsabilização por vivenciar sua sexualidade acompanhada de sentimentos, desafios, imposições morais apreendidas em meios socioculturais, provenientes de uma socialização com significativas interferências patriarcais, e forte influência religiosa. Destarte, pode-se concluir os sentidos atribuídos à sexualidade que estiveram associados ao ato sexual, às relações interpessoais e familiares, às experiências ambíguas nas diferentes fases da vida e com a forte influência das construções sociais.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/46337 Questão Indígena e Ditadura Cívico-Militar (1964-1985) no Brasil. 2023-01-12T15:19:29-03:00 Julia de Souza Corne julia.corne@unesp.br José Fernando Siqueira da Silva jose.siqueira-silva@unesp.br A ditadura cívico-militar brasileira (1964-1985), sob a prerrogativa de avanço econômico e contenção das tendencias socialistas, desempenhou ações de despolitização, medo, tortura e repressão contra diversas categorias da população nacional, incluindo os povos indígenas. Expurgados de suas terras, mortos, torturados ou até mesmo incorporados forçadamente a guarda nacional, os indígenas foram vitimas das atrocidades causadas pelo governo militar. Porém, assim como em toda a sua história, os povos indígenas não são agentes passivos nesse processo, mas sim protagonistas e é durante o período ditatorial que o movimento indígena cresce e se desenvolve como força política, dispensando a tutela até então submetida a eles. O Serviço Social, como profissão, considerando sua versão mais progressista orientada pela direção social estratégia dos anos 1990 (conhecida como Projeto ético-Político Profissional), alinha-se com a defesa dos direitos humanos e as demandas da ampla e diversa classe trabalhadora. Deve, por isso, incluir em seus debates a discussão sobre a questão indígena, ainda pouco abordada pela área. 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/43003 Políticas educacionais para o ensino das culturas indígenas nas escolas Públicas do Brasil 2023-01-12T15:19:54-03:00 Eloá Soares Dutra Kastelic eloasoares@hotmail.com Wagner Roberto do Amaral wamaral2011@hotmail.com <p>Este artigo analisa as implicações na implementação da Lei 11.645/2008 como uma política pública, social e educacional relevante para o ensino da história dos povos indígenas e sua contribuição na formação do povo brasileiro. A pesquisa teve como <em>in loco </em>duas escolas de Ensino Fundamental não indígena que contavam com alunos indígenas matriculados. Um trabalho que, mediante consulta a base <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SCIELO), apresenta uma pesquisa inédita, na qual os alunos indígenas, gestores, professores e Equipe Multidisciplinar materializaram situações que refletem os limites da implementação da Lei 11.645/2008 nas escolas públicas do Brasil. As instituições estão localizadas na cidade de Guaíra no estado do Paraná, num cenário de violação dos direitos, preconceito, discriminação e conflitos entre fazendeiros e indígenas Guarani na luta pela retomada das terras. Pautou-se pela metodologia qualitativa de cunho etnográfico ancorados em autores tais como: Luciano (2006); Kastelic (2014a, 2014b) Brasil (1998; 1996; 2003;2004;2008); Arroyo (2011); Freire (2016) e outros.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/44109 O acesso aos serviços de saúde dos surdos no município de Londrina – Pr 2023-01-12T15:19:50-03:00 Carolina Camilo da Silva Gois carolmilo7@hotmail.com Liria Maria Bettiol Lanza liriabettiol.j@gmail.com <p>A pessoa surda sempre enfrentou dificuldades ao longo do tempo em relação à comunicação com os ouvintes e essas barreiras comunicacionais ainda persistem na atualidade. Mesmo após a conquista dos direitos dos surdos de acesso às políticas públicas com a Constituição Federal de 1988 e as regulamentações sobre acessibilidade, foi possível observar, por meio de um levantamento bibliográfico sobre o assunto, que para uma sociedade acessível, ainda é necessário um longo caminho a ser percorrido. Sabendo disso, apresenta-se uma pesquisa em âmbito local realizada no final de 2018, que foram entrevistados 20 surdos e profissionais de alguns serviços das políticas de assistência social e saúde. O objetivo da pesquisa foi identificar as dificuldades enfrentadas pelos surdos nos atendimentos das políticas sociais e espaços públicos. E que neste artigo, o enfoque foi ao acesso nos serviços de saúde, devido à fala recorrente nas entrevistas desses espaços. A partir das entrevistas concluiu-se que no município de Londrina, os surdos possuem dificuldade de acesso às políticas sociais, em especial aos serviços de saúde, que é uma realidade semelhante com as outras cidades brasileiras. Também que os profissionais das políticas públicas não estão preparados para o acolhimento à pessoa surda devido a uma deficitária formação acadêmica e pouca possibilidade de aperfeiçoamento no ambiente de trabalho. Assim, concluiu-se também que há necessidade de aprofundar as pesquisas nessa temática, mas no sentido de identificar as consequências na saúde dos surdos desse acesso precário a essa política pública.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/45788 Deslocamento e inserção social: vivências de migração e refúgio 2023-01-12T15:19:35-03:00 Camila Sbeghen sbeghencamila@gmail.com Andressa Wendling andressawendling@gmail.com Vilma Arnold arnold.vilma@yahoo.com.br Jaqueline Michaelsen Macedo jaquemica@icloud.com Carmem Regina Giongo ca.aiesec@gmail.com <p>Esta pesquisa tem como objetivo analisar as vivências de pessoas em situação de migração e refúgio frente ao processo de deslocamento e inserção social no Brasil. Com um delineamento exploratório descritivo de metodologia mista, participaram 71 pessoas da região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. A coleta de dados deu-se através de um questionário biosociodemográfico e em uma entrevista semiestruturada, analisados através de estatística simples e análise de conteúdo. Os resultados apontaram que as vivências de sofrimento dos participantes, atreladas ao aprendizado do idioma, à inserção no mercado de trabalho e aos diferentes modos de violência, estão diretamente associadas à ausência de políticas públicas de acolhimento e de proteção social aos migrantes e refugiados da região. Necessitando políticas protetivas de acolhimento e de garantia de direitos no contexto migratório.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/45548 A medida socioeducativa de internação nos Centros de Socioeducação do Paraná: uma revisão sistemática das teses e dissertações no estado 2023-01-12T15:19:43-03:00 Silmara Carneiro e Silva verdesilmara@yahoo.com.br Olegna de Souza Guedes olegnasg@gmail.com <p>A produção do conhecimento sobre a medida socioeducativa de internação revela-se necessária, na medida em que evidencia esforços, dificuldades e avanços na busca de garantia de direitos fundamentais de crianças e adolescentes. Partiu-se neste artigo da análise dessa produção, no âmbito das universidades do estado do Paraná e, particularmente, as vinculadas às dissertações de mestrado e teses de doutorado, produzidas a partir do ano de 2012. A delimitação desta data deve-se à Lei Federal 12.594/2012, que cria o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE e que lança luz à novas estratégias de gestão e novo direcionamento do trabalho nas instituições criadas para viabilizar as medidas de internação. Objetiva-se, no artigo, evidenciar o foco e a importância da produção do conhecimento sobre tais medidas a partir deste marco legal. A pesquisa é de caráter quantiqualitativo e cunho descritivo-exploratório; foi construída através de uma revisão bibliográfica sistemática dessas teses e dissertações. Os resultados indicam duas perspectivas na produção: uma voltada à realidade e para o perfil dos adolescentes em conflito com a lei e a outra direcionada à própria medida socioeducativa de internação e ao trabalho profissional desenvolvido nos CENSEs.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/44765 A crítica marxista ao Estado: da crítica a Hegel à sua dissolução 2022-12-05T14:06:53-03:00 Renato Barbosa Fontes renatobfontes@gmail.com <p>Este artigo pretende, a partir uma revisão bibliográfica, rastrear e sistematizar a crítica marxiana e marxista ao Estado, cujo tema não possui exclusividade em nenhuma obra sua. O caminho interpretativo escolhido busca afastar-se de uma leitura simplória e dogmática, ou mesmo economicista, ofuscada por uma visão abstrata de um Estado burguês. Para isso, optou-se por seguir a sequência cronológica do debate, passando pelos escritos de sua juventude, as críticas contidas à obra de Hegel, o fenômeno do “bonapartismo” até a dissolução do Estado.</p> 2022-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Serviço Social em Revista