Serviço Social em Revista
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<p>Serviço Social em Revista é uma publicação semestral do Programa de Pós Graduação em Serviço Social e Política Social da Universidade Estadual de Londrina. Publica, em fluxo contínuo, trabalhos inéditos (artigos científicos, ensaios e/ou estudos temáticos, resenhas de livros e artigos de revisão) voltados ao Serviço Social, formação profissional e políticas sociais.</p> <p><strong>Qualis CAPES</strong><span class="apple-converted-space"><strong> </strong></span>-<span class="apple-converted-space"> </span><strong>2017-2020 </strong>- <strong>A2</strong></p> <p> </p>Universidade Estadual de Londrinapt-BRServiço Social em Revista1679-4842<p>A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Serviço Social em Revista, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Serv iço Social em Revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.</p>Expediente
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Eliane Christine Santos de Campos
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2022-12-312022-12-31252Editorial
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Comissão Editorial
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2022-12-312022-12-31252258260Questão social, Serviço Social e a pandemia: dilemas e tendências
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<p>O texto aborda a questão social e o Serviço Social, mediados pela ativação dos limites absolutos do capital, no contexto de uma crise sanitária que agravou as condições de vida dos trabalhadores. Do ponto de vista dos procedimentos metodológicos, utilizou-se uma revisão bibliográfica de natureza qualiquantitativa, fundamentada principalmente nas formulações de Karl Marx e István Mészáros, como também dados estatísticos provenientes da síntese dos indicadores sociais do IBGE/2020; do relatório da Cepal/2020 sobre a pandemia da covid-19 e os efeitos econômicos e sociais; do relatório da Oxfam Brasil/2021; entre outros. A produção destrutiva do capital, aliada à crise sanitária impulsionada pela covid-19, tem alterado as condições em que se expressa a questão social, assim como as respostas políticas e econômicas do Estado em face da atual calamidade pública, trazendo consequências de ordem teórica, política e social para o Serviço Social.</p>Angélica Luiza Silva BezerraMilena Gomes de Medeiros
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2022-12-312022-12-3125226127810.5433/1679-4842.2022v25n2p261A intervenção em comunidades: a importância da metodologia ABCD na prática dos assistentes sociais com pessoas em situação de sem-abrigo
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<p>Apresentar-se-á uma reflexão a partir da experiência teórico-prática advinda dos Estágios Curriculares em Serviço Social, realizados no âmbito da política de saúde no período de 2019 a 2020. Salienta-se o projeto de intervenção voltado à execução da Educação Permanente em Saúde à equipe de trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial de Canoas, no Rio Grande do Sul. Entende-se a Educação Permanente em Saúde como uma estratégia metodológica para se refletir e avaliar a implantação e implementação da Política de Saúde Mental nos dias atuais, pois representa um importante meio de resistência perante os retrocessos enfrentados nos últimos anos. Os principais resultados evidenciados foram a reafirmação da dimensão política dos trabalhadores da saúde mental, a criticidade deles sobre a desassistência, subfinanciamento e invisibilidade da saúde mental que impacta uma parcela crescente da população usuária do SUS, em especial, durante a pandemia (2019-2020) da covid-19.</p> <p><strong> </strong></p>Adriana Regina Vettorazzi SchimittEduardo José da Silva Tomé Marque
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2022-12-312022-12-3125227929910.5433/1679-4842.2022v25n2p279Serviço Social e saúde mental: educação permanente como estratégia de fortalecimento das/os trabalhadoras/es
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<p>Apresentar-se-á uma reflexão a partir da experiência teórico-prática advinda dos Estágios Curriculares em Serviço Social, realizados no âmbito da política de saúde no período de 2019 a 2020. Salienta-se o projeto de intervenção voltado à execução da Educação Permanente em Saúde à equipe de trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial de Canoas, no Rio Grande do Sul. Entende-se a Educação Permanente em Saúde como uma estratégia metodológica para se refletir e avaliar a implantação e implementação da Política de Saúde Mental nos dias atuais, pois representa um importante meio de resistência perante os retrocessos enfrentados nos últimos anos. Os principais resultados evidenciados foram a reafirmação da dimensão política dos trabalhadores da saúde mental, a criticidade deles sobre a desassistência, subfinanciamento e invisibilidade da saúde mental que impacta uma parcela crescente da população usuária do SUS, em especial, durante a pandemia (2019-2020) da covid-19.</p>Andressa de Souza LitterÂngela Maria Pereira da Silva
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2022-12-312022-12-3125230032010.5433/1679-4842.2022v25n2p300Violência contra a mulher: quem mete a colher? O Serviço Social e a produção do conhecimento na área em questão.
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<p>O objetivo deste artigo é compreender como a violência contra a mulher é tematizada sob a lógica de conhecimento do Serviço Social. Como objetivos específicos, pretendeu-se: discutir teoricamente o fenômeno da violência contra a mulher; identificar o marco histórico, legal e normativo de combate à violência contra as mulheres no Brasil; mapear e analisar os artigos científicos publicados nos periódicos Katálysis e Serviço Social & Sociedade - período de 2010 a 2020. Para corresponder a esses objetivos, desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica. As principais conclusões é que foram sistemáticas e contínuas as publicações sobre o nosso tema de pesquisa. Neste sentido, é correto afirmar haver um movimento vivo e pulsante de investigações e discussões que apontam para o debate sobre as diversas formas de violência contra as mulheres no Serviço Social. Da mesma forma que o comprometimento das pesquisadoras assistentes sociais com o exercício da reflexão crítica diante da violência contra as mulheres. Perpassou pelas pesquisas expostas nos artigos estudados a denúncia ao autoritarismo do Estado quando da impunidade diante da garantia dos direitos das mulheres. Como também, a defesa intransigente da Lei Maria da Penha.</p>Ana Paula NunesOsmir Dombrowski
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2022-12-312022-12-3125232133910.5433/1679-4842.2022v25n2p321O (não) lugar das mulheres na universidade
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<p>Historicamente, a universidade se configura como um espaço masculino. No Brasil, a primeira mulher a cursar o ensino superior data de 1880, todavia, somente a partir da década de 1970 as mulheres passam a ser maioria nas universidades. O presente artigo traz uma reflexão teórica sobre as contradições da inserção e permanência das mulheres nas universidades, conformando tais espaços como uma espécie de “não lugar”. Parte-se da teoria social crítica e feminista para apreender a história da instituição universidade no Brasil e os desafios encontrados pelas mulheres para ocupar tal espaço. Constata-se que, ainda que as mulheres tenham conseguido ocupar as universidades, a sua participação e busca por legitimidade não são livres de tensões devido à estrutura sexista, às discriminações e às violências provocadas pelas relações desiguais de gênero, étnico-raciais e de classes.</p>Ana Claudia Lopes MartinsMilena Fernandes BarrosoRaissa Ribeiro LimaTaysa Cavalcante Rodrigues
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2022-12-312022-12-3125234036010.5433/1679-4842.2022v25n2p340O sentido da memória da mulher idosa em vivência com a sexualidade
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<p>Este estudo teve como objetivo compreender o sentido da memória percebidos pelas mulheres idosas e as relações que as orientam para a vivência da sua sexualidade no processo de envelhecimento humano. O método utilizado foi através de uma pesquisa qualitativa, descritiva, fundamentada na História Oral de Vida, com cinco mulheres idosas, participantes de grupo de convivência, no interior da Bahia. As experiências foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada gravadas e transcritas, analisadas através da análise de conteúdo. Os resultados obtidos expuseram o papel social em função do gênero que conduz as mulheres idosas a autorresponsabilização por vivenciar sua sexualidade acompanhada de sentimentos, desafios, imposições morais apreendidas em meios socioculturais, provenientes de uma socialização com significativas interferências patriarcais, e forte influência religiosa. Destarte, pode-se concluir os sentidos atribuídos à sexualidade que estiveram associados ao ato sexual, às relações interpessoais e familiares, às experiências ambíguas nas diferentes fases da vida e com a forte influência das construções sociais.</p>Vaniele Pereira SampaioLuciana Araújo dos ReisJosé Felipe Costa da SilvaLuana Machado AndradeEdméia Campos Meira
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2022-12-312022-12-3125236138010.5433/1679-4842.2022v25n2p361Questão Indígena e Ditadura Cívico-Militar (1964-1985) no Brasil.
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A ditadura cívico-militar brasileira (1964-1985), sob a prerrogativa de avanço econômico e contenção das tendencias socialistas, desempenhou ações de despolitização, medo, tortura e repressão contra diversas categorias da população nacional, incluindo os povos indígenas. Expurgados de suas terras, mortos, torturados ou até mesmo incorporados forçadamente a guarda nacional, os indígenas foram vitimas das atrocidades causadas pelo governo militar. Porém, assim como em toda a sua história, os povos indígenas não são agentes passivos nesse processo, mas sim protagonistas e é durante o período ditatorial que o movimento indígena cresce e se desenvolve como força política, dispensando a tutela até então submetida a eles. O Serviço Social, como profissão, considerando sua versão mais progressista orientada pela direção social estratégia dos anos 1990 (conhecida como Projeto ético-Político Profissional), alinha-se com a defesa dos direitos humanos e as demandas da ampla e diversa classe trabalhadora. Deve, por isso, incluir em seus debates a discussão sobre a questão indígena, ainda pouco abordada pela área.Julia de Souza CorneJosé Fernando Siqueira da Silva
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2022-12-312022-12-3125238140010.5433/1679-4842.2022v25n2p381Políticas educacionais para o ensino das culturas indígenas nas escolas Públicas do Brasil
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<p>Este artigo analisa as implicações na implementação da Lei 11.645/2008 como uma política pública, social e educacional relevante para o ensino da história dos povos indígenas e sua contribuição na formação do povo brasileiro. A pesquisa teve como <em>in loco </em>duas escolas de Ensino Fundamental não indígena que contavam com alunos indígenas matriculados. Um trabalho que, mediante consulta a base <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SCIELO), apresenta uma pesquisa inédita, na qual os alunos indígenas, gestores, professores e Equipe Multidisciplinar materializaram situações que refletem os limites da implementação da Lei 11.645/2008 nas escolas públicas do Brasil. As instituições estão localizadas na cidade de Guaíra no estado do Paraná, num cenário de violação dos direitos, preconceito, discriminação e conflitos entre fazendeiros e indígenas Guarani na luta pela retomada das terras. Pautou-se pela metodologia qualitativa de cunho etnográfico ancorados em autores tais como: Luciano (2006); Kastelic (2014a, 2014b) Brasil (1998; 1996; 2003;2004;2008); Arroyo (2011); Freire (2016) e outros.</p>Eloá Soares Dutra KastelicWagner Roberto do Amaral
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2022-12-312022-12-3125240141810.5433/1679-4842.2022v25n2p401O acesso aos serviços de saúde dos surdos no município de Londrina – Pr
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<p>A pessoa surda sempre enfrentou dificuldades ao longo do tempo em relação à comunicação com os ouvintes e essas barreiras comunicacionais ainda persistem na atualidade. Mesmo após a conquista dos direitos dos surdos de acesso às políticas públicas com a Constituição Federal de 1988 e as regulamentações sobre acessibilidade, foi possível observar, por meio de um levantamento bibliográfico sobre o assunto, que para uma sociedade acessível, ainda é necessário um longo caminho a ser percorrido. Sabendo disso, apresenta-se uma pesquisa em âmbito local realizada no final de 2018, que foram entrevistados 20 surdos e profissionais de alguns serviços das políticas de assistência social e saúde. O objetivo da pesquisa foi identificar as dificuldades enfrentadas pelos surdos nos atendimentos das políticas sociais e espaços públicos. E que neste artigo, o enfoque foi ao acesso nos serviços de saúde, devido à fala recorrente nas entrevistas desses espaços. A partir das entrevistas concluiu-se que no município de Londrina, os surdos possuem dificuldade de acesso às políticas sociais, em especial aos serviços de saúde, que é uma realidade semelhante com as outras cidades brasileiras. Também que os profissionais das políticas públicas não estão preparados para o acolhimento à pessoa surda devido a uma deficitária formação acadêmica e pouca possibilidade de aperfeiçoamento no ambiente de trabalho. Assim, concluiu-se também que há necessidade de aprofundar as pesquisas nessa temática, mas no sentido de identificar as consequências na saúde dos surdos desse acesso precário a essa política pública.</p>Carolina Camilo da Silva GoisLiria Maria Bettiol Lanza
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2022-12-312022-12-3125241943810.5433/1679-4842.2022v25n2p419Deslocamento e inserção social: vivências de migração e refúgio
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<p>Esta pesquisa tem como objetivo analisar as vivências de pessoas em situação de migração e refúgio frente ao processo de deslocamento e inserção social no Brasil. Com um delineamento exploratório descritivo de metodologia mista, participaram 71 pessoas da região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. A coleta de dados deu-se através de um questionário biosociodemográfico e em uma entrevista semiestruturada, analisados através de estatística simples e análise de conteúdo. Os resultados apontaram que as vivências de sofrimento dos participantes, atreladas ao aprendizado do idioma, à inserção no mercado de trabalho e aos diferentes modos de violência, estão diretamente associadas à ausência de políticas públicas de acolhimento e de proteção social aos migrantes e refugiados da região. Necessitando políticas protetivas de acolhimento e de garantia de direitos no contexto migratório.</p>Camila SbeghenAndressa WendlingVilma ArnoldJaqueline Michaelsen MacedoCarmem Regina Giongo
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2022-12-312022-12-3125243945910.5433/1679-4842.2022v25n2p439A medida socioeducativa de internação nos Centros de Socioeducação do Paraná: uma revisão sistemática das teses e dissertações no estado
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<p>A produção do conhecimento sobre a medida socioeducativa de internação revela-se necessária, na medida em que evidencia esforços, dificuldades e avanços na busca de garantia de direitos fundamentais de crianças e adolescentes. Partiu-se neste artigo da análise dessa produção, no âmbito das universidades do estado do Paraná e, particularmente, as vinculadas às dissertações de mestrado e teses de doutorado, produzidas a partir do ano de 2012. A delimitação desta data deve-se à Lei Federal 12.594/2012, que cria o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE e que lança luz à novas estratégias de gestão e novo direcionamento do trabalho nas instituições criadas para viabilizar as medidas de internação. Objetiva-se, no artigo, evidenciar o foco e a importância da produção do conhecimento sobre tais medidas a partir deste marco legal. A pesquisa é de caráter quantiqualitativo e cunho descritivo-exploratório; foi construída através de uma revisão bibliográfica sistemática dessas teses e dissertações. Os resultados indicam duas perspectivas na produção: uma voltada à realidade e para o perfil dos adolescentes em conflito com a lei e a outra direcionada à própria medida socioeducativa de internação e ao trabalho profissional desenvolvido nos CENSEs.</p>Silmara Carneiro e SilvaOlegna de Souza Guedes
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2022-12-312022-12-3125246048610.5433/1679-4842.2022v25n2p460A crítica marxista ao Estado: da crítica a Hegel à sua dissolução
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<p>Este artigo pretende, a partir uma revisão bibliográfica, rastrear e sistematizar a crítica marxiana e marxista ao Estado, cujo tema não possui exclusividade em nenhuma obra sua. O caminho interpretativo escolhido busca afastar-se de uma leitura simplória e dogmática, ou mesmo economicista, ofuscada por uma visão abstrata de um Estado burguês. Para isso, optou-se por seguir a sequência cronológica do debate, passando pelos escritos de sua juventude, as críticas contidas à obra de Hegel, o fenômeno do “bonapartismo” até a dissolução do Estado.</p>Renato Barbosa Fontes
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2022-12-312022-12-3125248750710.5433/1679-4842.2022v25n2p487