Paixão, mito e formas de vida em textos publicitários
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-4876.2013v16n2p149Palavras-chave:
texto publicitário, paixão, formas de vida.Resumo
A paixão, concebida por Aristóteles, como uma contingência que provoca mudança na essência do sujeito, foi objeto de estudo do filósofo grego como uma estratégia retórica utilizada pelo orador para comover seu auditório. A semiótica greimasiana, ampliando o conceito de paixão aristotélica, a concebe como estados de alma de um sujeito que podem ser depreendidos a partir da análise de um texto. Reflexões sobre a discursivização das paixões e sobre seus efeitos de persuasão em textos publicitários, conduzem-nos a estabelecer relações entre paixão, mito e formas de vida.
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