Sechiisland: arte e cotidiano de uma ilha imaginária
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2008v29n1p23Palavras-chave:
Arte Postal, Sechiisland, Cotidiano Alternativo, Artes Plásticas, País Imaginário, Poesia Visual.Resumo
O artista plástico José Roberto Sechi tornou-se uma figura representativa no cenário da rede internacional de Arte Postal (Mail Art), na qual artistas do mundo todo utilizam o sistema dos correios como suporte para criação e distribuição artística. De seu trabalho como artista postal e de seu desejo de (re)construir sua identidade enquanto artista e ser humano, Sechi pouco a pouco transformou sua casa, localizada num bairro carente da cidade Rio Claro-SP, num centro cultural alternativo, com um significativo acervo de obras catalogadas, espaço para exposições de artistas inseridos nos movimentos experimentais contemporâneos, biblioteca de referência e espaço para encontros. Batizando sua criação de Sechiisland (Ilha Sechi), o artista a define como uma ilha imaginária, que tornou-se uma referência – tão ou mais importante que uma instituição oficializada – para um enorme número de artistas postais do mundo todo. No presente artigo, pretendemos realizar uma primeira aproximação/leitura desse espaço, com o objetivo de evidenciar um processo deliberado de criação de um cotidiano alternativo, entendendo a Sechiisland como uma imagem poética passível de ser lida e apropriada como uma obra de arte em processo, em seu aspecto físico e concreto e/ou em sua representatividade virtual.
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