Florence Nightingale racista? Sua história e contribuição para o racismo na enfermagem

Esthéfane Mayara Ribeiro Ruela; Ariana Fidelis; Jaiane de Melo Vilanova; Iel Marciano de Moraes Filho

doi:10.5433/1679-0383.2025.v46.52252

Autores/as

Esthéfane Mayara Ribeiro Ruela Universidade Paulista - UNIP https://orcid.org/0009-0003-8080-3996
Ariana Fidelis Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás https://orcid.org/0000-0003-1410-6132
Jaiane de Melo Vilanova Universidade Estadual do Maranhão https://orcid.org/0000-0001-8271-0177
Iel Marciano de Moraes Filho Universidade Paulista https://orcid.org/0000-0002-0798-3949

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2025.v46.52252

Palabras clave:

Racismo, Enfermería, Historia, Florence Nightingale

Resumen

El objetivo de este estudio fue reflexionar sobre la contribución de Florence Nightingale al racismo en enfermería a través de su historia. Este estudio teórico-reflexivo utilizó 37 fuentes, como libros, artículos y sitios web, sin límite de tiempo específico. Así, Florence Nightingale, conocida como la precursora de la enfermería, desempeñó un papel fundamental en el avance de las prácticas de la profesión, contribuyendo significativamente a su desarrollo y modernización. Sin embargo, es crucial reconocer que su trayectoria también está marcada por prácticas racistas. Es necesario visibilizar aspectos menos mencionados de su historia, como su creencia en el colonialismo británico, la exaltación de la cultura blanca y la visión de que los negros y los indígenas eran razas inferiores, responsabilizándolos de su propia muerte por ser considerados "un pueblo en decadencia". Además, durante el reclutamiento de voluntarios para ayudar a los heridos en la Guerra de Crimea, Florence rechazó a Mary Jane Seacole, una mujer negra altamente cualificada, únicamente por su color de piel, quien posteriormente tampoco sería aceptada en escuelas con sus estándares de enseñanza, contribuyendo así a la perpetuación del racismo que, aún hoy, se evidencia en la disparidad en puestos importantes y en el número de profesionales negros en enfermería. Estas reflexiones buscan animar a las enfermeras a investigar nuevos enfoques que promuevan posturas más inclusivas en la profesión, reconociendo que el racismo ha influido en la historia de la enfermería.

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Biografía del autor/a

Esthéfane Mayara Ribeiro Ruela, Universidade Paulista - UNIP

Egressa de Enfermagem pela Universidade Paulista (UNIP) campus Brasília. Brasília, Distrito Federal.

Ariana Fidelis, Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Goiânia, Goiás, Brasil. Professora do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Goiânia, Goiás.

Jaiane de Melo Vilanova , Universidade Estadual do Maranhão

Mestra em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Professora do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Balsas, Maranhão.

Iel Marciano de Moraes Filho, Universidade Paulista

Doutor em Ciências Ambientais pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica), Anápolis, Goiás, Brasil. Professor do curso de Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP), Campus Brasília, Brasília, Distrito Federal.

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