Ação do extrato de própolis nas Leishmaniose

Autores

  • Julie Massayo Maeda Oda Universidade Estadual de Londrina
  • Thiago Cezar Fujita Universidade Estadual de Londrina
  • Amanda de Fáveri Pitz Universidade Estadual de Londrina
  • Marlusa Karlen Amarante Universidade Estadula de Londrina
  • Ionice Felipe Universidade Estadual de Londrina
  • Halha Ostrensky Saridakis Universidade Estadual de Londrina
  • José Mauricio Sforcin Universidade Estadual Paulista
  • Maria Angelica Ehara Watanabe Universidade Estadual de Londrina
  • Ivete Conchon Costa Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2011v32n1p111

Palavras-chave:

Leishmaniose, Própolis, Ação antiprotozoária.

Resumo

A leishmaniose causa mortalidade e morbidade em mais de 80 países e caracteriza-se como uma doença parasitária com diversas manifestações, por isso constitui um sério problema de saúde pública. No Novo Mundo ocorre a Leishmaniose Visceral (LV) e Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA). A LTA é considerada uma enfermidade polimórfica, espectral da pele e das mucosas, agrupada em diferentes formas clínicas: a leishmaniose cutânea, a cutaneomucosa e a cutânea difusa. A Organização Mundial da Saúde recomenda os antimoniais pentavalentes como drogas de primeira escolha no tratamento da leishmaniose. Entretanto, devido aos efeitos indesejados dessas drogas, tem sido proposto o estudo para o desenvolvimento de novos fármacos para seu tratamento. Assim, tem-se investigado o uso da própolis, visto que está relacionada a muitas atividades biológicas, como antibacteriana, antifúngica, antiulcerativa, antiviral, antiprotozoária, antiinflamatória, hepatoprotetora, antioxidante, antitumoral, entre outras. Estudos recentes mostraram que a própolis verde ativa macrófagos e estimula os linfócitos B a produzirem anticorpos. A própolis tem demonstrado potencial atividade leishmanicida, por diminuir o diâmetro das lesões, causar alterações morfológicas nas formas promastigotas ou ainda por melhorar a resposta imunológica frente às Leishmanias, ativando macrófagos.Portanto, o objetivo deste trabalho foi relatar as principais atividades leishmanicidas da própolis, por meio de pesquisa bibliográfica eletrônica no PubMed e Scielo durante o ano de 2009.

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Biografia do Autor

Julie Massayo Maeda Oda, Universidade Estadual de Londrina

Bacharel em Biomedicina, Universidade Estadual de Londrina; Mestre em Patologia Experimental, Universidade Estadual de Londrina; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental, Universidade Estadual de Londrina.

 

Thiago Cezar Fujita, Universidade Estadual de Londrina

Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental, Universidade Estadual de Londrina.

 

Amanda de Fáveri Pitz, Universidade Estadual de Londrina

Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental, Universidade Estadual de Londrina.

Marlusa Karlen Amarante, Universidade Estadula de Londrina

Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental, Universidade Estadual de Londrina.

Ionice Felipe, Universidade Estadual de Londrina

Docente lotado no Departamento de Ciências Patológicas, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina.

 

Halha Ostrensky Saridakis, Universidade Estadual de Londrina

Docente lotado no Departamento de Microbiologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina.

 

José Mauricio Sforcin, Universidade Estadual Paulista

Docente lotado no Departamento de Patologia, Unesp/Botucatu.

 

Maria Angelica Ehara Watanabe, Universidade Estadual de Londrina

Docente lotado no Departamento de Ciências Patológicas, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

 

Ivete Conchon Costa, Universidade Estadual de Londrina

Docente lotado no Departamento de Ciências Patológicas, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

 

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Publicado

2011-06-17

Como Citar

1.
Oda JMM, Fujita TC, Pitz A de F, Amarante MK, Felipe I, Saridakis HO, et al. Ação do extrato de própolis nas Leishmaniose. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 17º de junho de 2011 [citado 3º de novembro de 2024];32(1):111-2. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/4860

Edição

Seção

Artigos