Determinação dos antipsicóticos prescritos no Hospital Municipal de Maringá
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2009v30n1p67Palavras-chave:
Esquizofrenia, Tratamento medicamentoso da Esquizofrenia, Antipsicóticos.Resumo
A classe terapêutica dos antipsicóticos faz parte dos medicamentos mais utilizados para o tratamento da esquizofrenia, e eles são divididos em típicos e atípicos. A esquizofrenia é causadora de um severo transtorno do funcionamento cerebral e leva à incapacitação ou desvio de personalidade do indivíduo, comprometendo seu lado profissional e suas relações interpessoais. O estudo realizado teve como objetivo quantificar a prescrição dos antipsicóticos típicos e atípicos no Hospital Municipal de Maringá “Dra Thelma Villanova Kasprowicz”, no ano de 2005. A busca de informações para embasamento teórico foi realizada por meio do banco de dados CAPES, Pubmed, Scielo e artigos obtidos do serviço COMUT, bem como livros textos. Pode-se observar que a classe dos antipsicóticos mais utilizada foi a dos típicos, no entanto, estes dados já eram esperados por se tratar de um Hospital público, no qual as considerações econômicas são um fator adicional para a escolha do medicamento. Outro fator importante sobre os medicamentos atípicos pesquisados, é que a risperidona, é o único padronizado na instituição; os outros só foram utilizados por meio de amostras grátis deixadas aos médicos pelos laboratórios farmacêuticos. A faixa etária mais acometida com o transtorno da psicose está entre 22 e 50 anos, com predominância do sexo feminino.
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