Vivência de mães de prematuros no processo de translactação
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1Suplp363Palavras-chave:
Aleitamento materno, Prematuro, Métodos de alimentação, Recém-nascido de muito baixo peso.Resumo
Objetivou-se compreender o significado que as mães de prematuros atribuíram à sua vivência com a utilização da técnica da translactação. Estudo de abordagem qualitativa, que entrevistou cinco mães de prematuros com menos de 32 semanas de gestação e/ou menos de 1.500 gramas, seis meses após alta hospitalar, no período de coleta de julho a setembro de 2011. Essas mães participaram do projeto integrado “Uma rede de apoio à família prematura”. Critérios de inclusão: mães de recém-nascidos prematuros internados na unidade neonatal; utilização da translactação para o aleitamento materno de seu bebê durante hospitalização, alta hospitalar do bebê há no mínimo seis meses no momento da coleta de dados e participação no projeto. Quanto aos critérios de exclusão foram: não residir no município de Londrina e possuir menos de 18 anos. Duas categorias emergiram: Leite materno ao prematuro: essencial para o desenvolvimento e crescimento saudável e Translactação como recurso para sucesso na amamentação. O método de análise utilizado foi a temática proposto por Bardin. A translactação mostrou-se uma boa estratégia para promoção do aleitamento materno do prematuro. É necessário um serviço de saúde preparado com apoio multiprofissional e interdisciplinar para o manejo e incentivo do aleitamento materno durante a internação na unidade de cuidados neonatais.Métricas
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