Influência da intensidade da dor sobre as respostas nas escalas unidimensionais de mensuração da dor em uma população de idosos e de adultos jovens

Autores

  • Adriano Polican Ciena Universidade Estadual de Londrina
  • Rutineia Gatto Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Vanessa Cerqueria Pacini Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Vivian Viani Picanço Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ismaelino Mauro Nunes Magno Universidade Paranaense - UNIPAR
  • Eduardo Alexandre Loth Universidade do Oeste do Parana

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2008v29n2p201

Palavras-chave:

Dor, Medição da dor, Idoso.

Resumo

A dor é definida como uma desagradável experiência sensorial e emocional associada a um dano atual ou potencial do tecido, ou descrita em termos deste dano, recebendo a denominação de ”5º sinal vital”. Objetivou-se, neste estudo, avaliar a influência da intensidade da dor sobre as respostas nas escalas unidimensionais de mensuração de dor em idosos e adultos jovens internados no Hospital Universitário do Oeste do Paraná. Foi avaliada a dor de dois grupos de pacientes, idosos (GI) e adultos jovens (GII), contendo 100 indivíduos cada grupo, do período de abril a julho de 2006, que foram selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. A avaliação da dor foi realizada através das escalas: Escala Visual Analógica (EVA), Escala Visual Numérica (EVN) e Escala de Fáceis (EF). Os resultados apontaram forte nível de concordância entre as escalas no grupo GII, apresentando significância estatística (p<0,05) nas três classificações de dores, porém no grupo GI observou-se fraca concordância entre as escalas (p<0,05) da EVN na classificação da dor leve. Conclui-se que os resultados demonstraram a existência de influência da intensidade de dor sobre as respostas das escalas no grupo GI, porém no grupo GII não se observou influência da intensidade da dor sobre as respostas.

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Biografia do Autor

Adriano Polican Ciena, Universidade Estadual de Londrina

Graduado em Fisioterapia, pela Universidade Estadual de Londrina-UEL, Especialista em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica e em Fisioterapia Geriátrica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus Cascavel-PR e Docente do Curso de Biomedicina da Universidade Parananense – UNIPAR, campus Cascavel.

Rutineia Gatto, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Especialista em Fisioterapia Geriátrica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus Cascavel-PR.

Vanessa Cerqueria Pacini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Acadêmica do Curso de Fisioterapia Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus Cascavel-PR.

Vivian Viani Picanço, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Acadêmica do Curso de Fisioterapia Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus Cascavel-PR.

Ismaelino Mauro Nunes Magno, Universidade Paranaense - UNIPAR

Graduado em Biomedicina, pela Universidade Federal do Pará –UFPA, Doutorando em Doenças Tropicais – UFPA e Coordenador do Curso de Biomedicina – UNIPAR/ campus Cascavel-Pr.

Eduardo Alexandre Loth, Universidade do Oeste do Parana

Fisioterapeuta, Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da UFSM /RS, docente e Coordenador do Curso de Fisioterapia da UNIOESTE – campus de Cascavel/PR.

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Publicado

2008-12-15

Como Citar

1.
Ciena AP, Gatto R, Pacini VC, Picanço VV, Magno IMN, Loth EA. Influência da intensidade da dor sobre as respostas nas escalas unidimensionais de mensuração da dor em uma população de idosos e de adultos jovens. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2008 [citado 4º de novembro de 2024];29(2):201-12. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3467

Edição

Seção

Artigos