Prevalência e sensibilidade aos antimicrobianos de Streptococcus agalactiae em gestantes atendidas no Hospital Universitário de Londrina, Paraná, Brazil

Autores

  • Ana Elisa Belotto Morguette Universidade Estadual de Londrina
  • Renata Perugini Biasi-Garbin Universidade Estadual de Londrina
  • Eliane Saori Otaguiri Universidade Estadual de Londrina
  • Marcia Regina Eches Perugini Universidade Estadual de Londrina
  • Marsileni Pelisson Universidade Estadual de Londrina
  • Floristher Elaine Carrara-Marroni Universidade Estadual de Londrina
  • Eliana Carolina Vespero Universidade Estadual de Londrina
  • Renata Aparecida Belei Universidade Estadual de Londrina
  • Gilselena Kerbauy Universidade Estadual de Londrina
  • Jaqueline Dario Capobiango Universidade Estadual de Londrina
  • Lucy Megumi Yamauchi Universidade Estadual de Londrina
  • Sueli Fumie Yamada-Ogatta Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2018v39n1p77

Palavras-chave:

Streptococcus agalactiae, Colonização, Resistência antimicrobiana, Prevalência.

Resumo

Um estudo retrospectivo foi realizado com gestantes atendidas no Hospital Universitário de Londrina, Paraná, Brasil para determinar a prevalência de colonização vaginal-retal por Estreptococos do Grupo B (EGB) e o perfil de sensibilidade de EGB aos antimicrobianos utilizados para a antibioticoterapia profilática intraparto. Swabs vaginais-retais foram coletados de 2.901 mulheres entre a 35ª e 37ª semana de gestação. Destes, 528 (18,2%) apresentaram cultura positiva para EGB, e 0,4%, 10,2% e 10% dos isolados foram resistentes à penicilina, eritromicina e clindamicina, respectivamente. Estes resultados destacam a importância de vigilância contínua da colonização por EGB em gestantes para a prevenção de infecções em neonatos por EGB.

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Biografia do Autor

Ana Elisa Belotto Morguette, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Microbiologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Renata Perugini Biasi-Garbin, Universidade Estadual de Londrina

Doutoranda em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Microbiologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Eliane Saori Otaguiri, Universidade Estadual de Londrina

Doutoranda em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Microbiologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Marcia Regina Eches Perugini, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade de São Paulo. Professor associado do Laboratório de Análises Clínicas, Setor de Microbiologia do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Marsileni Pelisson, Universidade Estadual de Londrina

Mestre em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina.

Floristher Elaine Carrara-Marroni, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Professora adjunta do Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina.

Eliana Carolina Vespero, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Docente do Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina.

Renata Aparecida Belei, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Departamento de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina.

Gilselena Kerbauy, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina. Professor adjunto do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina.

Jaqueline Dario Capobiango, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Clínica Médica do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina.

Lucy Megumi Yamauchi, Universidade Estadual de Londrina

Doutorado em Imunologia Básica e Aplicada pela Universidade de São Paulo. Departamento de Microbiologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Sueli Fumie Yamada-Ogatta, Universidade Estadual de Londrina

Doutorado em Biologia Celular e Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Microbiologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2018-07-04

Como Citar

1.
Morguette AEB, Biasi-Garbin RP, Otaguiri ES, Perugini MRE, Pelisson M, Carrara-Marroni FE, Vespero EC, Belei RA, Kerbauy G, Capobiango JD, Yamauchi LM, Yamada-Ogatta SF. Prevalência e sensibilidade aos antimicrobianos de Streptococcus agalactiae em gestantes atendidas no Hospital Universitário de Londrina, Paraná, Brazil. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 4º de julho de 2018 [citado 1º de maio de 2024];39(1):77-84. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/30100

Edição

Seção

Artigos