Ácido indolbutírico na propagação vegetativa de cajaraneira (Spondias sp.)

Autores

  • Mauro da Silva Tosta Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Clériston Venâncio Franklin de Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Rômulo Magno Oliveira de Freitas Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Vânia Christina Nascimento Porto Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Narjara Walessa Nogueira Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Priscilla de Aquino Freire Tosta Universidade Federal Rural do Semi-Árido

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl1p2727

Palavras-chave:

Estaquia, Regulador de crescimento, AIB.

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a propagação vegetativa de estacas semi-herbáceas de cajarana (Spondias sp.) tratadas com ácido indolbutírico em diferentes concentrações. Foram utilizadas estacas de 20 cm, submetidas à aplicação de seis concentrações de ácido indolbutírico – AIB (0, 500, 1000, 3000, 6000 e 9000 ppm). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 12 estacas por unidade experimental, sendo avaliado aos 60 dias após o plantio. Foi avaliado o número de brotos, o comprimento do broto, o número de folhas, o número de folíolos, o comprimento do sistema radicular, a porcentagem de estacas enraizadas, o número de raízes por estaca, a massa seca da folha, a massa seca da brotação, a massa seca do sistema radicular e a relação entre a massa seca das brotações e a massa seca do sistema radicular. O aumento da concentração de AIB promoveu resposta polinomial quadrática para as variáveis analisadas; exceto para a relação entre a massa seca das brotações e a massa seca do sistema radicular, o qual foi observado um efeito decrescente ao aumento das dosagens. Para a produção de mudas de cajaraneira vigorosas por estaquia pode ser utilizada, em media, uma concentração de 5232 ppm de ácido indolbutírico, misturadas em talco farmacêutico em pó.

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Biografia do Autor

Mauro da Silva Tosta, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P. 137, 59625-900, Mossoró, RN.

Clériston Venâncio Franklin de Oliveira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engº Agrº, UFERSA.

Rômulo Magno Oliveira de Freitas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P. 137, 59625-900, Mossoró, RN.

Vânia Christina Nascimento Porto, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Profª Adjunta da UFERSA, Drª em Agronomia/Fitotecnia.

Narjara Walessa Nogueira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, C. P. 137, 59625-900, Mossoró, RN.

Priscilla de Aquino Freire Tosta, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Discente em Agronomia da UFERSA.

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Publicado

2012-12-20

Como Citar

Tosta, M. da S., Oliveira, C. V. F. de, Freitas, R. M. O. de, Porto, V. C. N., Nogueira, N. W., & Tosta, P. de A. F. (2012). Ácido indolbutírico na propagação vegetativa de cajaraneira (Spondias sp.). Semina: Ciências Agrárias, 33(6Supl1), 2727–2740. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl1p2727

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