Desenvolvimento de plantas de Desenvolvimento de plantas de girassol sob diferentes condições de fornecimento de água
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl1p2657Palavras-chave:
Ácido abscísico, Estresse hídrico, Etileno, Helianthus annuus, Hipoxia.Resumo
A falta ou excesso de água no solo são prejudiciais ao desenvolvimento das plantas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de plantas de girassol em diferentes capacidades de retenção de água (CRA). O experimento foi realizado em casa de vegetação, com a variedade de girassol Embrapa 122/V-2000, sob o delineamento experimental em blocos casualizados com quatro tratamentos (60% CRA, 80% CRA, 100% CRA e condição de alagamento) e quatro repetições. As plantas foram avaliadas semanalmente entre os estádios V6 (caracterizado pela presença de seis folhas com no mínimo 4,0 cm) ao R4 (inicio da florescência). Avaliou-se a altura das plantas, diâmetro de caule, teor de clorofila, matéria seca das folhas, do caule, da parte aérea e das raízes, número de folhas, área foliar, e a relação entre a matéria seca da raiz e da parte aérea. Os resultados mostraram que as plantas de girassol apresentaram maior altura e diâmetro de colmo quando submetidas à maior disponibilidade de água. Nos tratamentos com estresse hídrico o aumento do teor de clorofila foi limitado, e nos tratamentos com maior disponibilidade hídrica o teor inicialmente aumentou, mas, nas últimas avaliações decresceu. Apesar da relação raiz/parte aérea ter apresentado maiores valores para o tratamento 60% da CRA, a área foliar, número de folhas, matéria seca do caule, da raiz, e da folha apresentou menores valores a 60% da CRA. Portanto, o melhor desenvolvimento dessas plantas foi observado quando submetidas a 80 e 100% da CRA.
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