Estabilização da biomassa de aguapé através da compostagem com águas resíduárias de suínos e resíduos de frigorífico
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n3p709Palavras-chave:
Plantas aquáticas, Composto orgânico, Relação C, N.Resumo
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a compostagem da biomassa de aguapé (E. crassipes), após sua utilização na remoção de poluentes em sistema de tratamento de efluente de uma Unidade Frigorífica de suínos, com o aproveitamento de águas residuárias provenientes da higienização de pocilgas e dos caminhões que transportam os suínos, e das tripas celulósicas geradas no processamento de salsichas. Avaliou-se a compostagem, montando-se oito leiras com aproximadamente 0,60m3, com quatro tratamentos distintos e duas repetições, sendo: T1 – Aguapé (E. crassipes), T2 – Aguapé e dejeto suíno, T3 – Aguapé, dejeto suíno e terra, T4 – Aguapé, dejeto suíno e tripa celulósica, por um período de 90 dias. Considerando a relação C:N como um indicador da maturidade do composto, observou-se que o tratamento T4 (aguapé, dejeto suíno e tripa celulósica) obteve o menor período de estabilização, 60 dias. Com relação à taxa de bioestabilização a análise estatística mostrou que não houve diferença significativa ao nível 5% de probabilidade pelo teste F para os quatro tratamentos avaliados no período de 90 dias. A taxa de bioestabilização média para o carbono orgânico total e para o nitrogênio total foram, respectivamente, 1,8x10-2 dia-1 e 0,8x10-3 dia-1.
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