Controle de doenças do trigo com fosfitos e acibenzolar-s-metil isoladamente ou associados a piraclostrobina + epoxiconazole
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n2p433Palavras-chave:
Fosfitos, Drechslera tritici-repentis, Bipolaris sorokiniana, Puccinia triticina, Blumeria graminis, Produtividade.Resumo
Foi realizado um experimento no município de Palmeira-PR, visando avaliar o efeito de diferentes fontes de fosfitos no controle da ferrugem da folha, do oídio e das manchas amarela e marrom na cultura do trigo. Os tratamentos foram: quatro fontes comerciais de fosfitos (A, B, C e D) aplicados na dose de 1500 mL ha-1 (dose de produto ativo) isolado ou associado aos demais produtos, acibenzolar-S-metil (ASM) na dose de 500 mL ha-1 (isolado ou associado), piraclostrobina + epoxiconazole (fungicida) na dose de 500 mL ha-1, e as combinações de fosfito A com piraclostrobina + epoxiconazole na dose de 300 mL ha-1, fosfito A com piraclostrobina + epoxiconazole na dose de 400 mL ha-1, ASM com piraclostrobina + epoxiconazole na dose de 400 mL ha-1 e testemunha sem controle. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. No caso das doenças, as avaliações consistiram na determinação da severidade e cálculo de área abaixo da curva de progresso da doença em folha bandeira e em planta inteira. Foram avaliados também: índice de área foliar, peso de mil sementes, peso hectolítrico e produtividade. Fosfito, independente das fontes testadas, não apresentou ação sobre ferrugem da folha, oídio, e manchas amarela ou marrom do trigo. O indutor de resistência acibenzolar-S-metil isoladamente ou em associação com fungicidas afetou apenas a ferrugem da folha e o oídio do trigo. Apenas os fosfitos associados ao fungicida controlaram as doenças, mas não houve aumento adicional de produtividade quando comparado com o controle proporcionado somente pelo fungicida.
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