Produção e renda bruta de cebolinha e de coentro, em cultivo solteiro e consorciado
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2005v26n2p149Palavras-chave:
Allium fistulosum, Coriandrum sativum, Associação de culturas, Retorno conômico.Resumo
O objetivo do trabalho foi determinar a produtividade e o retorno econômico da cebolinha ‘Todo Ano’ e do coentro ‘Asteca’, conduzidos em cultivo solteiro e consorciado, com três (Ce3 e Co3) e quatro (Ce4 e Co4) linhas de plantas por canteiro. O trabalho foi desenvolvido em Dourados-MS, entre 13 de julho e 15 de setembro de 2004. A produção média de massa fresca das plantas de cebolinha sob cultivo solteiro teve aumento significativo de 0,64 t ha-1 (92,75%) em relação àquela sob consórcio (0,69 t ha-1). No coentro, a produção de massa fresca das plantas sob cultivo solteiro e com quatro linhas por canteiro teve aumento significativo de 1,43 t ha-1 (41,21%) em relação à produção sob três linhas (3,47 t ha-1). As razões de área equivalente (RAE) para os consórcios cebolinha e coentro foram superiores em 21% (Ce3Co4) e 56% (Ce4Co3) em relação aos cultivos solteiros. Para o produtor de cebolinha, os dois consórcios foram economicamente viáveis, mas o Ce4Co3 poderia ter induzido o maior ganho por hectare (R$ 3.243,30). Por outro lado, para o produtor de coentro, o consórcio Ce3Co4 foi o pior, já que, apesar de a RAE ter sido superior a 1,00, induziria perda por hectare de R$ 99,42. Já, o consórcio Ce4Co3 foi o melhor porque induziria ganho de R$ 777,77.
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