Aspectos clínicos e epidemiológicos da leishmaniose felina no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n3p1467Palabras clave:
Leishmania spp., Gato, Epidemiologia, Diagnóstico, Zoonose, Prevalência.Resumen
Leishmaniose tegumentar e visceral são doenças parasitárias graves e, infelizmente, comuns no Brasil. Entre os animais domésticos, o cão é considerado o principal reservatório urbano do parasito protozoário; no entanto, há indícios de que gatos infectados também possam contribuir para essas doenças. O número de gatos com diagnóstico de leishmaniose aumentou muito nos últimos anos, destacando a importância de investigações aprofundadas sobre o papel desse hospedeiro no ciclo epidemiológico da doença e em Saúde Pública. As principais manifestações clínicas da leishmaniose felina são anormalidades na pele, o que pode ser confundida com várias outras doenças, mesmo em casos de infecção por Leishmania chagasi, uma espécie viscerotrópica. ELISA indireto poderia ser usado como teste de triagem em investigações epidemiológicas, por ser um método sensível, seguido de exames laboratoriais mais específicos. A padronização e validação de métodos de diagnóstico rápidos, econômicos e reprodutíveis a serem empregados na vigilância epidemiológica ainda são necessárias.
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