Mensuração de endotelina-1 sérica em gatos sadios da raça maine coon

Autores/as

  • Paula Hiromi Itikawa Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Guilherme Teixeira Goldfeder Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Valéria Marinho Costa de Oliveira Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Maria Helena Matiko Akao Larsson Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3831

Palabras clave:

Felino, Marcadores cardíacos, Biomarcadores, ET-1 e insuficiência cardíaca congestiva.

Resumen

A concentração plasmática de endotelina (ET)-1 aumenta em pacientes humanos com insuficiência cardíaca congestiva, sendo correlacionada com o grau de alteração hemodinâmica e funcional e, ainda, com proliferação celular, vasoconstricção, hipertrofia de miócitos cardíacos e ativação de fibroblastos cardíacos, que se associam às manifestações clínicas da insuficiência cardíaca (IC) e ao remodelamento patológico do coração. A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a doença cardíaca mais diagnosticada em gatos e caracterizada por aumento da massa cardíaca associado à hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo (HVE) que, em gatos da raça Maine Coon (MC), está associada à mutação do gene da ß-miosina ligada à proteína C (MYBPC3). Foram mensuradas concentrações séricas de ET-1 em 38 gatos sadios da raça MC utilizando ensaio ELISA humano, validado para a espécie felina. Infelizmente, não foi possível determinar os valores de ET-1 no presente estudo, pois estes se encontravam acima dos níveis de sensibilidade do ensaio utilizado. A mensuração sérica de ET-1 sem adição de aprotinina em gatos saudáveis da raça MC são superiores aos valores de concentração plasmática de ET-1 com adição de aprotinina em gatos saudáveis como reportado pela literatura com o kit diagnóstico Biomédica Endothelin (1-21). Ao utilizar esse kit diagnóstico para mensuração sérica de ET-1 sem aprotinina em gatos da raça MC é necessário a diluição das amostras.

Biografía del autor/a

Paula Hiromi Itikawa, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Discente de Doutorado, Me. em Ciências, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, SP, Brasil.

Guilherme Teixeira Goldfeder, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Veterinário contratado, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, SP, Brasil.

Valéria Marinho Costa de Oliveira, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

M.e em Ciências, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, São Paulo, SP, Brasil.

Maria Helena Matiko Akao Larsson, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Profª Titular, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, São Paulo, SP, Brasil.

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Publicado

2014-02-17

Cómo citar

Itikawa, P. H., Goldfeder, G. T., Oliveira, V. M. C. de, & Larsson, M. H. M. A. (2014). Mensuração de endotelina-1 sérica em gatos sadios da raça maine coon. Semina: Ciências Agrárias, 34(6Supl2), 3831–3840. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3831

Número

Sección

Artigos

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