curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925)

Autores

  • Olivia Márcia Nagy Arantes Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.1982v3n10p103

Resumo

 

Estudo do Azospirillum brasilense, bactéria fixadora de nitrogênio em gramíneas, com o objetivo de fornecer subsídios para estudos genéticos sobre o A. brasilense através da determinação da curva de sobrevivência do microrganismo à luz ultravioleta. Estabeleceu-se o tempo de exposição à radição de 1 minuto e obteve-se uma taxa de 5% de sobreviventes, representando uma dose recomendável para a indução de mutações, desde que se expõe suficientemente o DNA da bactéria ao agente mutagênico, sem contudo reduzir drasticamente a população irradiada, o que tornaria muito baixa a frequência de mutantes após o tratamento.

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Biografia do Autor

Olivia Márcia Nagy Arantes, Universidade Estadual de Londrina

curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925)

 

Estudo do Azospirillum brasilense, bactéria fixadora de nitrogênio em gramíneas, com o objetivo de fornecer subsídios para estudos genéticos sobre o A. brasilense através da determinação da curva de sobrevivência do microrganismo à luz ultravioleta. Estabeleceu-se o tempo de exposição à radição de 1 minuto e obteve-se uma taxa de 5% de sobreviventes, representando uma dose recomendável para a indução de mutações, desde que se expõe suficientemente o DNA da bactéria ao agente mutagênico, sem contudo reduzir drasticamente a população irradiada, o que tornaria muito baixa a frequência de mutantes após o tratamento.

curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925)

 

Estudo do Azospirillum brasilense, bactéria fixadora de nitrogênio em gramíneas, com o objetivo de fornecer subsídios para estudos genéticos sobre o A. brasilense através da determinação da curva de sobrevivência do microrganismo à luz ultravioleta. Estabeleceu-se o tempo de exposição à radição de 1 minuto e obteve-se uma taxa de 5% de sobreviventes, representando uma dose recomendável para a indução de mutações, desde que se expõe suficientemente o DNA da bactéria ao agente mutagênico, sem contudo reduzir drasticamente a população irradiada, o que tornaria muito baixa a frequência de mutantes após o tratamento.

Mestre em Genética e Melhoramento de Plantas, Departamento de Biologia Geral - C.C.B., UEL.

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Publicado

1982-03-10

Como Citar

Arantes, O. M. N. (1982). curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925). Semina: Ciências Agrárias, 3(10), 103–105. https://doi.org/10.5433/1679-0359.1982v3n10p103

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