Configurações de semeadura e produção e qualidade da fibra do algodoeiro

Autores

  • Ariana Vieira Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
  • Ederaldo José Chiavegatto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Luiz Henrique Carvalho Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico
  • Enes Furlani Junior Universidade Estadual de São Paulo
  • Julio Issao Kondo Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio/Instituto Agronômico
  • Daniela Kubiak de Salvatierra Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico
  • Ana Carolina Ponpeo de Camargo Tisselii Saab Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4Sup1p1709

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum, Produtividade, Tecnologia têxtil.

Resumo

Foram avaliadas em dois locais, a produção e a qualidade da fibra da cultivar IAC 23 de algodoeiro em espaçamentos ultra-adensado, adensado e convencional entre linhas, variando o número de plantas por metro linear. Os experimentos foram conduzidos, em Piracicaba – SP e em Campinas – SP, ambos no ano agrícola 2001/02. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com quatro repetições, sendo três espaçamentos entre linhas: 0,38m (super adensado); 0,76m (adensado) e 0,95m (convencional) e quatro densidades (5, 8, 11 e 14 plantas por metro linear). Em Piracicaba, a produção de algodão em caroço foi de 12% e 8,4 % maior nos espaçamentos ultra-adensado e adensado, respectivamente, quando comparados ao convencional. No espaçamento ultra-adensado com menor número de plantas na linha, a produção de algodão em caroço foi de 29,2% e 22,3% superior, respectivamente, às produções dos espaçamentos adensado e convencional na mesma densidade de plantas na linha. Quanto menor o espaçamento e maior a densidade de plantas na linha, menor o número de capulhos por planta nos dois locais. Os caracteres agronômicos de laboratório e as características tecnológicas da fibra não foram alteradas nas populações de plantas estudadas nos dois ambientes.

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Biografia do Autor

Ariana Vieira Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Profª Drª do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Campus Muzambinho, Rodovia Muzambinho, Km 35, Bairro Morro Preto, 37890-000, Muzambinho, MG.

Ederaldo José Chiavegatto, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Prof. Dr. do Departamento de Produção Vegetal da Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP. Caixa Postal 9, 13418-900, Piracicaba, SP.

Luiz Henrique Carvalho, Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico

Pesquisador Científico VI da Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio, Instituto Agronômico, IAC. Caixa Postal 28, 13001-970, Campinas, SP.

Enes Furlani Junior, Universidade Estadual de São Paulo

Prof. Adjunto, Universidade Estadual de São Paulo, UNESP.Campus de Ilha Solteira, Av. Brasil, 56, Ilha Solteira, SP. 15385-000.

Julio Issao Kondo, Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio/Instituto Agronômico

Pesquisador Científico VI da Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio, IAC.

Daniela Kubiak de Salvatierra, Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico

Engª Agrª, Drª Argentina.

Ana Carolina Ponpeo de Camargo Tisselii Saab, Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio. Instituto Agronômico

Engª Agrª, Campinas, SP.

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Publicado

2011-12-06

Como Citar

Silva, A. V., Chiavegatto, E. J., Carvalho, L. H., Furlani Junior, E., Kondo, J. I., Salvatierra, D. K. de, & Saab, A. C. P. de C. T. (2011). Configurações de semeadura e produção e qualidade da fibra do algodoeiro. Semina: Ciências Agrárias, 32(4Sup1), 1709–1716. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4Sup1p1709

Edição

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