Fontes de potássio na adubação de cobertura do algodoeiro I – Produtividade, qualidade de fibras e análise econômica
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n4Sup1p1135Palavras-chave:
Gossypium hirsutum, Massa do capulho, Índice de ágio, Receita líquidaResumo
Conduziu-se um experimento de campo, em Sapezal – MT, no ano agrícola de 2007/2008, com o objetivo de avaliar o efeito das fontes de potássio sobre os componentes de produção, a produtividade, a qualidade da fibra e os aspectos econômicos do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. cultivar FMT 701). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos constaram da aplicação em cobertura via solo na dose de 100 kg ha-1 de K2O, parcelada em duas aplicações, nas fontes KCl, K2SO4, KNO3 e K2SO4.2MgSO4. O número de nós, a altura da planta, o número de capulhos no terço superior e o peso do capulho no terço médio foram maiores no tratamento com K2SO4.2MgSO4, em relação ao KNO3. Os adubos potássicos não influenciaram o rendimento de fibra, mas a adubação potássica de cobertura na fonte K2SO4.2MgSO4 mostrou-se superior em termos de produtividade de algodão em caroço e em pluma, apesar da uniformidade do comprimento da fibra ser menor em relação ao K2SO4. O índice de ágio da pluma foi maior na fonte KNO3. O custo de produção foi mais elevado na fonte K2SO4.2MgSO4 e em função do menor custo de produção, o KCl apresentou receita líquida superior aos demais tratamentos.
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