Lesão na base e concentrações de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais de figueira ‘Roxo de Valinhos’
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n4Sup1p1325Palavras-chave:
Ficus carica L., Produção de mudas, AIBResumo
Esse trabalho teve como objetivo aumentar o potencial rizogênico das estacas coletadas da porção apical dos ramos de figueira, realizando-se ferimentos (lesão) na base das estacas e tratando com ácido indolbutírico (AIB). Estacas apicais de figueira ‘Roxo de Valinhos’ foram coletadas em julho, padronizadas com 20 cm de comprimento e diâmetro basal de 10 mm. Os tratamentos consistiram na realização ou não de lesão na base das estacas (cortes paralelos de 2 cm), e imersão em soluções contendo 0, 1000, 2000 e 3000 mg L-1 de AIB, por 10 segundos. As estacas foram enterradas em leito de areia umedecido, localizado dentro de telado (50% de luminosidade), enterrando-se ¾ da estaca. Após 60 dias verificou-se que o tratamento com AIB e a lesão na base das estacas traz benefícios ao enraizamento, sendo que a concentração que obteve melhores resultados foi de 2000 mg L-1.
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