Degradabilidade ruminal dos fenos de aveia (Avena sativum L), Coast cross (Cynodon dactilon L.), e grama Esmeralda (Joysia japonica) peletizado ou não

Autores

  • Ivone Yurika Mizubuti Universidade Estadual de Londrina
  • Fernanda Barros Moreira Universidade Estadual de Londrina
  • Edson Luis de Azambuja Ribeiro Universidade Estadual de Londrina
  • Elzânia Sales Pereira Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Alex Martins Varela de Arruda Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Marco Antonio da Rocha Universidade Estadual de Londrina
  • José Moura Filho Universidade Estadual de Londrina
  • Andréa Pereira Pinto Universidade Estadual de Londrina
  • Rafael Salmazo Universidade Estadual de Londrina
  • Tiago Rodrigues Casimiro Universidade Estadual de Maringá
  • Teresa Cristina Alves Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n2p307

Palavras-chave:

Alimentos, Degradação, Ruminantes, Volumoso.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) do feno de aveia (FA), feno de Coast cross (FCC), feno de grama Esmeralda peletizado (FEP) e feno de grama Esmeralda (FE). Foi utilizada a técnica in situ com quatro bovinos machos, castrados, fistulados no rúmen, distribuídos em um delineamento experimental em quadrado latino 4x4. O material foi incubado no rúmen nos tempos de 0, 6, 24, 48, 72 e 144 horas. Não houve diferença entre os fenos na taxa de degradação (c, %/h) para a PB, FDN e FDA. Para a MS, o FA e FEP apresentaram maior taxa de degradação. Houve diferença na degradabilidade efetiva (DE) da MS dos fenos sendo os valores observados: FA, 48,74%; FEP, 42,44%; FE, 35,13%; FCC, 30,24%. Conclui-se que o feno de aveia obteve maiores valores para a fração solúvel e maior degradabilidade efetiva para todos os nutrientes avaliados e a peletização da grama Esmeralda promoveu maior DE da MS e da fibra, sem alterar a DE da PB.

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Biografia do Autor

Ivone Yurika Mizubuti, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina (UEL), PR.

Fernanda Barros Moreira, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina (UEL), PR.

 

Edson Luis de Azambuja Ribeiro, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina (UEL), PR.

Elzânia Sales Pereira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus de Marechal Cândido Rondon, PR.

Alex Martins Varela de Arruda, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Mossoró – Rio Grande do Norte.

Marco Antonio da Rocha, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina (UEL), PR.

José Moura Filho, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina (UEL), PR.

Andréa Pereira Pinto, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica do Programa de Pós-graduação em Ciência animal/ UEL. Nível: Doutorado.

Rafael Salmazo, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico do Programa de Pós-graduação em Ciência animal/ UEL. Nível: Mestrado.

Tiago Rodrigues Casimiro, Universidade Estadual de Maringá

Mestrandos em Zootecnia, respectivamente, na UEM, PR e USP, SP.

 

 

Teresa Cristina Alves, Universidade de São Paulo

Mestrandos em Zootecnia, respectivamente, na UEM, PR e USP, SP.

 

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Publicado

2006-06-30

Como Citar

Mizubuti, I. Y., Moreira, F. B., Ribeiro, E. L. de A., Pereira, E. S., Arruda, A. M. V. de, Rocha, M. A. da, … Alves, T. C. (2006). Degradabilidade ruminal dos fenos de aveia (Avena sativum L), Coast cross (Cynodon dactilon L.), e grama Esmeralda (Joysia japonica) peletizado ou não. Semina: Ciências Agrárias, 27(2), 307–314. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n2p307

Edição

Seção

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