Estimativa de duração das fases fenológicas da soja
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4p1871Palavras-chave:
Elementos meteorológicos, Glycine max L., Merril, Modelos agronômicos, Soma térmica, Temperatura.Resumo
A utilização de modelagem é uma das tendências da ciência agronômica que objetiva detectar os fatores que possam limitar o cultivo e influenciar no potencial de rendimento das culturas. O objetivo deste trabalho foi calcular a soma térmica acumulada e estimar a duração das fases fenológicas de três cultivares de soja em dois anos agrícola, por meio de modelos agronômicos associados às variáveis meteorológicas. Dois experimentos foram conduzidos no campo experimental do Laboratório de Agroclimatologia (LAGRO) da Universidade Federal de Santa Maria/UFSM, campus Frederico Westphalen/RS nos anos agrícolas de 2012/2013 e 2013/2014. O delineamento experimental usado foi de blocos casualizados em esquema fatorial 6x3, ou seja, seis arranjos espaciais (45, cruzado, 20, 20x40, 20x60 e 20x80 cm) e três cultivares de ciclos e hábito de crescimento distintos (BMX Ativa RR/determinada, BMX Turbo RR/indeterminada e BMX Potência RR/indeterminada) com três repetições. As semeaduras foram realizadas nos dias 28/11/2012 e 02/12/2013. As fases fenológicas avaliadas foram: semeadura – emergência; emergência – vegetativo final; vegetativo final – floração plena; floração plena – maturação fisiológica. Relacionaram-se a duração de cada fase com os elementos meteorológicos: temperatura máxima, temperatura mínima, temperatura média, precipitação, radiação solar e soma térmica acumulada. A temperatura do ar influencia no crescimento e desenvolvimento da soja. A soma térmica acumulada varia nos anos e entre as cultivares, e é a principal contribuinte da estimativa de duração das fases fenológicas.Downloads
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