Degradação da paisagem norte-paranaense: um estudo de fragmentos florestais

Autores

  • Amarildo Souza de Paula Universidade Estadual de Londrina
  • Efraim Rodrigues Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2002v23n2p229

Palavras-chave:

Desmatamento, Ecologia, Sensoriamento remoto.

Resumo

Devido ao rápido processo de ocupação, quase toda cobertura vegetal nativa do Norte do Paraná foi devastada. Considerando a necessidade de estudos básicos que dêem suporte ao manejo de remanescentes florestais, este trabalho estuda a fragmentação florestal da paisagem num transecto de 180 km (entre Jacarezinho e Maringá). Adotou-se a hipótese de que a paisagem mais a oeste – colonizada a partir de 1930 (Londrina) e 1947 (Maringá) – sofreu menor degradação antrópica, em comparação a paisagem, situada mais à leste (colonizada em meados do século XIX e início do século XX). Os resultados demonstraram que a hipótese inicial deve ser refutada. Fatores históricos e socioeconômicos influenciaram o modo de ocupação e conseqüentemente, a distribuição dos fragmentos florestais na paisagem.

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Biografia do Autor

Amarildo Souza de Paula, Universidade Estadual de Londrina

Eng. Agr., aluno do Programa Pós-Graduação Nível de Mestrado em Agronomia da UEL – Londrina, PR.

Efraim Rodrigues, Universidade Estadual de Londrina

Eng. Agr., Ph.D.,(professor do Programa Pós-Graduação Nível de Mestrado em Agronomia da UEL – Londrina, PR.

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Publicado

2009-04-29

Como Citar

Paula, A. S. de, & Rodrigues, E. (2009). Degradação da paisagem norte-paranaense: um estudo de fragmentos florestais. Semina: Ciências Agrárias, 23(2), 229–238. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2002v23n2p229

Edição

Seção

Artigos