Propagação vegetativa de Passiflora actinia por meio de estacas semilenhosas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2001v22n2p165Palavras-chave:
Passiflora actinia, Enraizamento, Estaquia, Etanol, Ácido inbolbutírico.Resumo
Foram conduzidos dois experimentos para verificar o efeito de diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico) e de etanol na propagação vegetativa de Passiflora actinia. Foram usadas estacas semilenhosas possuindo 4 nós e 2 folhas. No experimento com AIB foram testadas as seguintes concentrações: 0, 250, 500 e 1000 mg.L-1. No experimento com etanol os tratamentos foram os seguintes: testemunha, água, etanol 10%, etanol 30%, etanol 50% e etanol 70%. Todos os tratamentos foram aplicados por imersão da base das estacas (2cm) durante 1 minuto. Em ambos experimentos o delineamento foi em blocos ao acaso com 5 repetições e 20 estacas por parcela. A estaquia foi realizada em câmara de nebulização, em tubetes de polietileno, contendo o substrato comercial Plantmax®. A avaliação foi feita 7 semanas após a instalação do experimento. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos, em ambos os experimentos, para todas as variáveis analisadas, com exceção do número de raízes emitidas por estaca para as concentrações de AIB, que apresentou uma regressão linear significativa. A porcentagem de enraizamento foi elevada, sendo em média 90% no experimento com AIB e 70% no experimento com etanol. Concluíse que P. actinia pode ser propagada por meio de estacas semilenhosas sem a necessidade de utilização de regulador de crescimento e etanol.
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