Piometra enfisematosa em cadela

Autores

  • Lucas Alécio Gomes Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.
  • Maria Isabel de Melo Martins Universidade Estadual de Londrina
  • Nádia Shimozaka Universidade Estadual de Londrina
  • Angelita Zannata Reia Universidade Estadual de Londrina
  • Mahyumi Fujimori Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.
  • Carolynne Ferreira Barbosa Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.
  • Caroline Ferreira Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.
  • Fábio Mitsuo Miyashita Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.
  • William Kaida de Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n3p1133

Palavras-chave:

Piometra enfisematosa, Cadelas, Clostridium sp.

Resumo

Cães que apresentam aumento de volume abdominal são freqüentes na rotina clínica de animais de companhia e representam desafio quanto ao diagnóstico. Dentre esses problemas, está a piometra, que pode ser resultante de contaminação bacteriana, principalmente originária da vagina no período de estro. Relata-se o caso de uma fêmea canina, pinscher, jovem adulta, com histórico de cio há aproximadamente 25 dias e aumento abdominal progressivo há cerca de 20 dias. Na percussão abdominal detectaram-se sons timpânicos. Verificou-se leucocitose com desvio a esquerda e ao exame radiográfico abdominal observou-se estrutura tubular distendida com conteúdo gasoso. Na celiotomia exploratória os cornos uterinos estavam aumentados e com conteúdo gasoso e líquido no interior. Procedeu-se, portanto, ovariohisterectomia. O conteúdo líquido uterino foi submetido a cultivo microbiano, no qual se isolou Stafilococcus sp; o exame citológico identificou bacilos gram - positivos esporulados sugestivos de Clostridium sp. Este animal foi tratado no pós-operatório com antibióticos de amplo espectro.

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Biografia do Autor

Lucas Alécio Gomes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Prof. Dr., Disciplina de clínica médica e terapêutica de pequenos animais; Departamento de Medicina Veterinária; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Maria Isabel de Melo Martins, Universidade Estadual de Londrina

Profª. Drª., Disciplina de Teriogenologia de Animais de Companhia; Departamento de Clínicas Veterinárias; Universidade Estadual de Londrina, UEL.

Nádia Shimozaka, Universidade Estadual de Londrina

Médica Veterinária Autônoma.

Angelita Zannata Reia, Universidade Estadual de Londrina

Anestesista Especialista do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina, UEL.

Mahyumi Fujimori, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Aluno do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Carolynne Ferreira Barbosa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Aluno do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Caroline Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Alunos do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Fábio Mitsuo Miyashita, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Aluno do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

William Kaida de Almeida, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

Aluno do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS.

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Publicado

2011-08-25

Como Citar

Gomes, L. A., Martins, M. I. de M., Shimozaka, N., Reia, A. Z., Fujimori, M., Barbosa, C. F., … Almeida, W. K. de. (2011). Piometra enfisematosa em cadela. Semina: Ciências Agrárias, 32(3), 1133–1138. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n3p1133

Edição

Seção

Relatos de Casos

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