Crioprotetores para o resfriamento de embriões de piracanjuba Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1850)
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n4Suplp2809Palavras-chave:
Biotecnologia, Criopreservação, Crioprotetor, Metanol, Sacarose.Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos crioprotetores para o resfriamento de embriões de B. orbignyanus. Foram selecionados 1.400 embriões viáveis, na fase de pós-gastrulação e submetidos ao resfriamento a -8ºC com diferentes combinações de crioprotetores permeáveis (Metanol e dimetilsulfóxido - DMSO 9% ou associados 4,5%) combinados à crioprotetores não permeáveis (Sacarose e Glicose, 17%). Para cada tratamento, 200 embriões foram alocados em tubos de vidro “vacutainer” e submetidos ao processo de resfriamento. Após o tempo proposto, os embriões foram retirados e transferidos para incubadoras de quatro litros até a eclosão das larvas. Os resultados com as soluções contendo glicose no resfriamento foram ineficiente, apenas 27% dos embriões sobreviveram no tratamento. Os tratamentos com associação do DMSO não houve sobrevivência. Para o resfriamento de embriões de B. orbignyanus exposto a -8°C por um período de seis horas deve-se utilizar solução crioprotetora contendo sacarose 17% associada ao metanol 9%.
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