Detecção de anticorpos anti-Rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3755Palavras-chave:
Equinos e cães, Reação de imunofluorescência indireta, Soroprevalência, Rickettsia spp., Mato Grosso.Resumo
Este estudo avaliou a infecção causada por Rickettsia spp. em cães e equinos no Estado de Mato Grosso . Um total de 384 cães e 460 equinos foi testado pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para Rickettsia rickettsii, Rickettsia parkeri, Rickettsia amblyommii, Rickettsia rhipicephali e Rickettsia bellii. No total, 3,12 % (12/384) dos cães foram soros reagentes para pelo menos uma espécie de Rickettsia. Um total de sete (1,82 %) soros caninos apresentaram títulos para R. bellii, pelo menos 4 vezes maior do para qualquer um dos outros antígenos de riquétsia, permitindo considerar que estes cães foram infectados por R. bellii. Nos equinos, 273 (59,34 %) foram positivos para pelo menos um antígeno testado, e os maiores títulos finais anti-Rickettsia spp. foram observados para R. amblyommii, sugerindo reações homólogas a este agente ou um organismo intimamente relacionado. Os resultados mostraram que os cães estão sob baixa exposição a carrapatos infectados com riquétsias do grupo da febre maculosa, indicando baixo risco de infecção humana por esses agentes. No entanto, R. amblyommii está amplamente distribuída no Estado.
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