Detecção de anticorpos anti-Rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil

Autores

  • Marcus Vinicius de Amorim Universidade Federal de Mato Grosso
  • Andréia Lima Tomé Melo Universidade Federal de Mato Grosso
  • André Luis Santos de Freitas Universidade Federal de Mato Grosso
  • Ricardo Pereira Laub Universidade Federal de Mato Grosso
  • Rosane Marini Melo Universidade Federal de Mato Grosso
  • Daniel Moura de Aguiar Universidade Federal de Mato Grosso
  • Anderson Castro Soares de Oliveira Universidade Federal de Mato Grosso
  • Jonas Moraes-Filho Universidade de São Paulo
  • Marcelo Bahia Labruna Universidade de São Paulo
  • Richard de Campos Pacheco Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3755

Palavras-chave:

Equinos e cães, Reação de imunofluorescência indireta, Soroprevalência, Rickettsia spp., Mato Grosso.

Resumo

Este estudo avaliou a infecção causada por Rickettsia spp. em cães e equinos no Estado de Mato Grosso . Um total de 384 cães e 460 equinos foi testado pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para Rickettsia rickettsii, Rickettsia parkeri, Rickettsia amblyommii, Rickettsia rhipicephali e Rickettsia bellii. No total, 3,12 % (12/384) dos cães foram soros reagentes para pelo menos uma espécie de Rickettsia. Um total de sete (1,82 %) soros caninos apresentaram títulos para R. bellii, pelo menos 4 vezes maior do para qualquer um dos outros antígenos de riquétsia, permitindo considerar que estes cães foram infectados por R. bellii. Nos equinos, 273 (59,34 %) foram positivos para pelo menos um antígeno testado, e os maiores títulos finais anti-Rickettsia spp. foram observados para R. amblyommii, sugerindo reações homólogas a este agente ou um organismo intimamente relacionado. Os resultados mostraram que os cães estão sob baixa exposição a carrapatos infectados com riquétsias do grupo da febre maculosa, indicando baixo risco de infecção humana por esses agentes. No entanto, R. amblyommii está amplamente distribuída no Estado.

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Biografia do Autor

Marcus Vinicius de Amorim, Universidade Federal de Mato Grosso

Discentes do Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Cuiabá, MT.

Andréia Lima Tomé Melo, Universidade Federal de Mato Grosso

Discentes do Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Cuiabá, MT.

André Luis Santos de Freitas, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, Cuiabá, MT.

Ricardo Pereira Laub, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, Cuiabá, MT.

Rosane Marini Melo, Universidade Federal de Mato Grosso

Pesquisadora do Instituto de Defesa Agropecuário do Estado de Mato Grosso, INDEA-MT, Cuiabá, MT.

Daniel Moura de Aguiar, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia, UFMT, Cuiabá, MT.

Anderson Castro Soares de Oliveira, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. do Instituto de Ciências Exatas e da Terra, UFMT, Cuiabá, MT.

Jonas Moraes-Filho, Universidade de São Paulo

Discente do Programa de Pós-graduação em Epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses, Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, SP.

Marcelo Bahia Labruna, Universidade de São Paulo

Prof. da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, São Paulo, SP.

Richard de Campos Pacheco, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia, UFMT, Cuiabá, MT.

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Publicado

2013-12-17

Como Citar

Amorim, M. V. de, Melo, A. L. T., Freitas, A. L. S. de, Laub, R. P., Melo, R. M., Aguiar, D. M. de, … Pacheco, R. de C. (2013). Detecção de anticorpos anti-Rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, 34(6Supl2), 3755–3766. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3755

Edição

Seção

Artigos

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